ite foi u
va na casa de Cássia. O monitor de frequência cardíaca no meu relógio conectado pulsava viole
e cima, Ca
oite, querendo que eu "criasse um vínculo" com o menino. Deix
estava jogando brinquedos
Ele avançou e me atingiu com o corpo, sua
o chão, instantaneamente ex
contar pro meu papai
ça. Ele era uma arma,
e! Você é uma mulh
meu pulso, o relógio mostrava a frequên
choro incessante de Caio do andar de cima e a evidência s
eu me sentia
nunca saiu do meu lado. Ele me abraçou, me alimentou, me protegeu do mundo. Ele h
do meu marido voltar da cama de outra mulher, enquanto o f
rcei a ir para o meu quarto, desesperada po
i aberta c
negro, entrou furiosa. Seu
unhas cravando, e me arrastou pa
. "O Caio está com febre!
ava lá, de pé ao lado da cama. Cássia estava ao
recuou, puxando os cob
gritou, a voz abafada. "Não me
garrou meu cabelo, puxan
a uma cômoda, o canto cravando em minhas costelas. "Você matou meu primeiro
desprezou, minha origem de classe média u
a dor percorrendo meu lado. "Ver
minha", ela soluçou. "Eu não deveria tê-lo deixado com
s olhos suplicantes. "
io. Suas pernas estavam cobertas d
e deu um tapa no rosto, a força do g
rosto qualquer sinal de apoio, qualquer indício de que e
hos era
garganta. Ele acreditou n
baixa e pesada de desapontame
im. Ele olhou para a
ranças que apareceram na porta. "Tranquem-na na
ombas na represa. Uma sala pequena e
g
r medo d
que me arrastassem, m
am a porta. A água já estava se infiltrando, fria e preta. Subiu rap
lhante, a água azul da nossa piscina, o silêncio aterrorizante. O p
mente me ajudando, me segurando em uma piscina até que eu pudesse res
mesmo terror para me punir. P
dão e a pressão sufocante se fecharam. Um
e Léo. Ele estava sorrindo
o meu olho, misturand
nha vida inteira com Elias. E
-me af