img Sua Traição, Minha Memória Apagada  /  Capítulo 2 | 12.50%
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Capítulo 2

Palavras: 1546    |    Lançado em: 04/08/2025

. Minha mente estava entorpecida,

ra o meu

io", eu disse, min

as sabe disso?", o advo

e desliguei antes que ele p

norme retrato de casamento meu e de Elias. O braço dele estava ao meu redor, seu so

mento às su

gro", eu disse à governanta, minha voz despr

onfusa, mas fez

z anos de memórias, capturadas em molduras de prata. Derramei fl

nsumindo as mentiras. Eu

, de Elias e do bebê Léo. Éramos uma família perfeita. Quand

ssurrou: "Nós vamos superar isso, Helena

brou. Uma mens

tado se você tiver certeza.

ação estava tão frio e mort

apagaria cada memóri

tando a escuridão. Ele viu o fogo no jard

chamas. "Você está ferida? O que aconteceu?" Ele se viro

, saindo de seu abraço

ompreensivo. O olhar de um mestre manipulador. "Me

ele", eu disse, minha voz oca. "

creditaria. Uma dor que e

ingida. Ele me pegou nos braços e me levou pa

ama e tirou um doc

e. "Eu ia esperar, mas acho q

ações. Ele estava me dando cinquenta

, disse ele, a voz sincera. "Vou anunciar i

nha pele. "E eu tenho outra surpresa par

papéis, e uma única lágrima pingou na linha da assinatur

polegar. Ele me beijou, mas seus lábios pareciam gelo. "Apenas m

a. Dentro havia dois relóg

ulso. "Eles monitoram nossos batimentos cardíacos. Assim

ue estava batendo por ou

argada de emoção. "Mas nós ainda temos um ao

a. Virei a cabeça, desvi

r seu rosto e exigir saber como ele

palavras. Eu t

ras. Elias estava em seu elemento, o CEO carismático. Ele fez o anú

a Tecnologia Elias Montenegro D

a. Elas viam um conto de fadas t

fone novamente. "E agora,

rdim, correu para o palco e pul

icou em

Helena, meu amor, eu sei o quanto você sentiu falta de te

ando. "Ele é de um orfanato. Eu pens

ravaram nas

alheio à tempestade que se formava dentro de mim. "Eu o chamei de

sa. Desfilando-o na frente do mundo como um presente

meu rosto. Meu cora

aços de Elias, estendend

estranho em meus braços. A multidão suspirou, seus

menino

o. Era Cássia. Ela arrancou uma flor do me

o de joelhos. "Sinto muito, Sra. Montenegro! Sou a assist

silêncio morta

estava representando tão perfeitamente.

soluçou, agarrando a mão de Caio. "

uma tempestade. Ele agarrou o bra

osnou, a voz baixa e perigosa. "V

nhando seu papel.

ara os mais próximos ouvirem. Ele começou a arrastá-la

brando das histórias da cru

então, no piloto au

oso. As costas dela estavam contra a parede, mas ela não estava

ente, meu amor", ela

le, mas não havia raiva em sua voz. E

Ele a levantou, as pernas dela envolvendo sua cintura, e a levou

itar, mas uma mãozin

ara mim, o rosto cont

ão pisou no meu pé, com força. Suas unhinh

magem de Elias e Cássia estava gravada em mi

eito. Cássia o seguiu, o batom borrado, os joelhos v

o meu ombro com toda a força. A dor sú

eçou a

rou para o lado, pegando o me

me fuzilando com o olhar. "Sra. Montenegro, eu sei q

falsas. "Talvez... talvez eu devesse apenas pegá-lo

m mim, frios e desapontados. "Helena, você precisa se

s foram um t

ília", disse ele, a voz firme.

a casa com Caio, enquanto ele e Cássia

, sozinha com se

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