ngelin
re se co
ção tomava c
já sabia que era
r a sua volta. Entrei apressadamente no escritório de Débora
nqu
ara, olhos azuis, barba no mesmo tom do cabelo.
or Prado filho segundo. Po
ueria comig
m o descaramen
pai e ago
, o senhor Prado sabia que eu era casada. Algumas vezes o peguei olhando para minhas pernas, mas nunca de
iro. Não era grande, mas ajudava. Peguei o secador da minha chefe e sequei os cabelos e o colarinho
ia estava longe do que se esperava de uma secr
o era t
e importa é
a, quase nude, de Débora. Estend
si
garoto me olhou
gem da padroeira, buscando conforto para
uca. Como um garoto de quê? Trinta an
m de Saulo era pouco comentada. Mas todo mu
amentos tinham acesso
fone me arranco
secador, passei a mão pelos cabelos comp
a e Assessoria J
stou ligando para o seu c
Vou olhar. De
u? Está per
abendo muito bem
aiu para
alívio
Não quero que ouça
gou sem espe
sentindo o aparelho
ada de alguém. Peguei o celular e, a
ava com um s
riso b
s ali
ência im
cinismo d
vel trabalhar por aqui -
olhos dele, que vestia calça p
i,
ar de tê-lo colocado no meu lugar... - Olhei de relance para Saulo e
as reuniões com clientes. Eu não confio nele. Nem o conheço, na
enhora.
era a primeira vez que via algo a
to. Não quero que ele roube clientes da gente, e nem t
ar um momento para falar. Ain
á bem
sso, queri
i o celular sobre a mesa. Quando ergui
perguntou, apontan
er como esconder
. - Ele passou os dedos
nde. Está de repouso, bebês devem dar trab
o, sem saber o
dicou
. Se eu puder ajudá-l
amente dele. Senti um calor inesperado quando sua mão pou
i fechar
urança
completo de
, Saulo estava
ê ouviu, sua chefe e, pelo visto, ninguém daquela família conf
no estômago
iosa se soubesse q
você sa
Angelina - interrom
fazer nesta empresa, já
nte fic
dos, eu não sabia apontar um único caso naqu
ara procurar algo útil. Parte de mim sentia
os casos antigos - sug
a encará-lo,
iros cobre bem aparados. Seus olhos azuis
m da minha zon
disse ele, afastando-se e senta
a tela do
m caso que o s
asada há q
ação di
me pegou
gar para Débo
por favor. - Pedi
l toquei no telefone antes de s
ão me responde sobre você? - Peg
stá sendo inadequado. Por favor, de
agir dessa maneira. - Enfiou a mã
rei ficar aqui enfeitando a cadeira dela, enquanto ela estiver
doutor - Respondi, se
ilenciou, fez um
tos anos. Você n
atisfeito? Por que quer saber da
colocou o celular de
ue ficaria mais tranquila s
seguida, disquei para Débora. Ela autorizou o acesso dele
enta. Ele n
á sabi
ado da sua presença. Ele se acomodou à frente do computador como se estivesse
eguida, o movimento lento de sua mandíbula, mastigando a saliva
sse uma
recia proposital, como
ajustar a tela, ma
contr
meu, um toque rápido, mas suficiente para me fazer perder por um instante a linha
erguntou, sem tira
inha voz soou mais b
a distância entre nossos rostos até que eu pudesse senti
sado surgiu no c
. - a voz grave, q
a... tudo o que você fize