cuidados paliativos estava completa. Caio estava e
eno, um fantasma em sua própria casa. O espaço estava
egado naquela manhã: "Conferência em
nica palavra: "Ok." Era
para o RH da empresa. Não houve resposta. El
e uma de mão. Desenhos de arquitetura, alguns livros queridos, roupas. O resto
assistente de Breno, uma jovem chamada Clara q
profissional, mas frio. - Breno
iscaram para a mala
a algum
ço. Não adiantava resistir. Ela foi puxada para fora do
na região da Avenida Paulista. Um elevador
chão ao teto revelavam uma vista deslumbrante da cidade. Este
e uma arara de roupas de grif
- instruiu Clar
te vestido de seda, seu rosto uma máscara de maquia
nfante no rosto. Ele a abraçou
eu amor. O n
pecida. Pensou em Caio, deitado em um quarto est
rio baixo contra sua orelha. Ele notou a ausênc
je à noite. Vou dar à Daniela a celebração de 'lançamento do projeto' dela. Bem
olhos brilhando
e sua glória, vou demiti-la. Vou expô-l
teriam naquele palácio vazio. Ele até mencionou Caio
ção. Caio, que não conseguia nem abrir os
car doente demais. Ele se sentou na pequena varanda, olhando para a fresta de céu en
uma vista de verdade um
momento em que Breno escolheu
começou, as palavra
nar, as portas do elevador
ou furiosa, o rosto
a sua 'reuniã
confiante desaparecendo. Ele
Daniela esta
dia me enganar? Ach
a de sua bolsa e as atirou em Breno. Elas
esidente de seu próprio paletó e o atirou diretamente no ro
sangue brotou e es
do para ela. Ele não estav
stavam fixos
a de coração partido, a mesma ternura dol
la morreu. Ele a olhara daquele jeito quan
ara outra mulher. A mulhe
um soluço engasgado. Sua raiva se dis
ue você faria is
amaticamente, a
o dela, segurando-a ant
é o que você
purrou f
me t
r que Clara a trouxera até
o, eu
lhos faiscando com uma frieza que ela nunca
nte completamente consumida pel
a gota de sangue na bochecha, o