ando há três anos, E
iliar. Era Heitor Montenegro, seu antigo me
mento experimental que poderia salvá-lo exigia um depósito de duzentos e cinquenta mil reais que ela não tinha. Suas economias tinham a
u. Breno irrompeu pelas portas, amparando Daniela Chaves, que se queixava d
ndo aqui? Isso tudo faz parte do plano. Estou fazendo ela pensar que venceu." Ele
as notas caírem no chão. Ele era tão bom em mentir, em atuar. Ele não
que era ao mesmo tempo aterrorizante e
ítu
rando há três anos, E
de outra vida. Heitor Montenegro. Seu mentor da pós-grad
Eles acham que sou louco por manter uma vaga de sócia
beça na parede fria e estéril
disse ela, c
igou o t
do, quebrado apenas pelo bipe r
is. Caio, seu irmão mais novo, estava send
ntos e cinquenta mil reais. Ela não tinha. Suas economias tinham acabado, ga
era um sucesso. Mas sua parte nos lucros era intocável. Breno a havia bloqueado das
e pensava que ela estava vivendo uma vida perfeita em São Paulo com seu p
m negados. Amigos com quem não falava há anos não atendiam o telefone
Rolex. Um presente de Breno em seu quinto aniversário. Ele hegurança. Agora, era apenas um lembrete
ais. Era uma piada cruel. O suficiente para mais algumas semanas de medicação
u fundo, pronta para encontrar uma casa de
odiu no final do corredor. Um homem irrompeu p
lou. Era Breno. E co
haçou ao atingir o piso de linóleo polido. Ela havia sido es
, que se queixava dramaticamente sobre o tornozelo torcido. Ele a ampara
ma mulher sentada perto murmurou para o marido. -
lular quebrado, escondendo o rosto. Ela não po
ma enfermeira, a avistou. Seu rosto mudou. Ele caminhou até e
do aqui? - ele sibilou,
s dardejando em direção ao corredor. - Eu te disse, isso tu
algumas notas, enfiando-as
la te veja. Isso vai estraga
em sua palma. Ele achava que ela est
o mesmo hospital onde seu irmão estava morrendo por causa de
abriu a mão e deixou os doi
confusão cruzando seu rosto. Ele estava acostuma
om manipulador que ele usava quando queria algo. - Só mais um pouc
o deles. Tudo parecia uma his
ido arrancada. A parte que podia sentir esperança estava com Caio em
-fundou. O homem que amava. Sua família,
ora,
o que ela amava não existia mais
o rangeu ao se abrir,
estão com a paciente
ado. Ele olhou para Elisa
meira, sua voz suave
minha... coleg
bom nisso. M
pelo corredor, um grito
Onde vo
ou os ombro
e ligo mais tarde. A
tisse, que aceitasse sua história, que foss
encarou de volta,
o luto. Ele só via um inconve
xarifado, seus passos ecoando enquan
umbra, o cheiro de antissé
a pegar o dinheiro, mas para limpa
ma certeza que era ao mesmo te
de ir par