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Sua Decepção, o Destino Dela em Londres

Sua Decepção, o Destino Dela em Londres

Autor: Gavin
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Capítulo 1

Palavras: 1353    |    Lançado em: 31/07/2025

ando há três anos, E

iliar. Era Heitor Montenegro, seu antigo me

mento experimental que poderia salvá-lo exigia um depósito de duzentos e cinquenta mil reais que ela não tinha. Suas economias tinham a

u. Breno irrompeu pelas portas, amparando Daniela Chaves, que se queixava d

ndo aqui? Isso tudo faz parte do plano. Estou fazendo ela pensar que venceu." Ele

as notas caírem no chão. Ele era tão bom em mentir, em atuar. Ele não

que era ao mesmo tempo aterrorizante e

ítu

rando há três anos, E

de outra vida. Heitor Montenegro. Seu mentor da pós-grad

Eles acham que sou louco por manter uma vaga de sócia

beça na parede fria e estéril

disse ela, c

igou o t

do, quebrado apenas pelo bipe r

is. Caio, seu irmão mais novo, estava send

ntos e cinquenta mil reais. Ela não tinha. Suas economias tinham acabado, ga

era um sucesso. Mas sua parte nos lucros era intocável. Breno a havia bloqueado das

e pensava que ela estava vivendo uma vida perfeita em São Paulo com seu p

m negados. Amigos com quem não falava há anos não atendiam o telefone

Rolex. Um presente de Breno em seu quinto aniversário. Ele h

egurança. Agora, era apenas um lembrete

ais. Era uma piada cruel. O suficiente para mais algumas semanas de medicação

u fundo, pronta para encontrar uma casa de

odiu no final do corredor. Um homem irrompeu p

lou. Era Breno. E co

haçou ao atingir o piso de linóleo polido. Ela havia sido es

, que se queixava dramaticamente sobre o tornozelo torcido. Ele a ampara

ma mulher sentada perto murmurou para o marido. -

lular quebrado, escondendo o rosto. Ela não po

ma enfermeira, a avistou. Seu rosto mudou. Ele caminhou até e

do aqui? - ele sibilou,

s dardejando em direção ao corredor. - Eu te disse, isso tu

algumas notas, enfiando-as

la te veja. Isso vai estraga

em sua palma. Ele achava que ela est

o mesmo hospital onde seu irmão estava morrendo por causa de

abriu a mão e deixou os doi

confusão cruzando seu rosto. Ele estava acostuma

om manipulador que ele usava quando queria algo. - Só mais um pouc

o deles. Tudo parecia uma his

ido arrancada. A parte que podia sentir esperança estava com Caio em

-fundou. O homem que amava. Sua família,

ora,

o que ela amava não existia mais

o rangeu ao se abrir,

estão com a paciente

ado. Ele olhou para Elisa

meira, sua voz suave

minha... coleg

bom nisso. M

pelo corredor, um grito

Onde vo

ou os ombro

e ligo mais tarde. A

tisse, que aceitasse sua história, que foss

encarou de volta,

o luto. Ele só via um inconve

xarifado, seus passos ecoando enquan

umbra, o cheiro de antissé

a pegar o dinheiro, mas para limpa

ma certeza que era ao mesmo te

de ir par

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