a pessoa que limpava sua bagunça. Todos achavam que eu era apaixonada por ele. Estavam errados. Eu fiz tudo por seu
pronta para finalmente viver meu luto em paz. Mas naquela mesma noite, a namorada cruel
em uma cama de hospital. Heitor me acusou de fazer tudo aquilo para chamar a atenção dele, um
u a empurrei, me jogando contra a parede com tanta for
po após copo de uísque, ao qual ele era mortalmente
Para provar seu amor por Michelle, ele me colocou
o para honrar o último desejo de um hom
ponte onde Juliano morreu. Enviei a Heitor uma últim
nada pelo que
ítu
: Clara Bastos era a sombra de Heitor Montenegro. Por cinco anos, ela foi mais
uma vez até assumiu a culpa por um acidente de carro que foi culpa dele. Ela era
as fofocas do escritório por anos. Acreditavam que ela estaria ao seu lado para sempre, uma peça permanente na temp
ho
me demi
sta de Heitor, foram uma bomba detonando no silênci
jurídico da empresa, engasgou com o café. Ele olhou p
ara, você está
ples, de uma página, sobre a mesa polida. "Meu contrato foi cum
passos firmes e sem pressa. O andar inteiro pareceu prender a respiraç
eservou um voo. Pegou um táxi para o cemitério mais sil
de uma lápide d
NO PA
sorriso que poderia iluminar uma sala. Ele tinha o mesmo maxilar afiado e olhos intensos de Heitor, mas onde
e quebrou. Uma única lágrim
embargada por uma tristeza que c
. Cumpri min
u. Cinco anos atrás, o guincho de pneus, o esmagacando e o cheiro de gasolina. Ele est
rrado, sua mão encontrancoisa," el
irmão. Cuide dele. Apenas... dê a ele
. Ele estava lhe dando uma saída. Estava impedindo que ela se afogasse em sua dor, que o seguisse para
mulher que atendia a todos os seus caprichos, que absorvia cada golp
oi cumprida. Seu próprio desejo, supri
finalidade silenciosa em seu tom. "Estou
pronta para
ma intrusão áspera e
o Heitor." Sua voz estava frenética.
eiro de Cla
Uma mulher que tratava o amor como uma
no, suas palavras saindo atropeladas. "O vencedor leva os direitos da es
es de rua; eram criminosos, conhecidos por sua violência.
e tomar uma decisão consciente, c
mar. Uma multidão se reunira, seus rostos iluminados pelo brilho dos faróis. Na linha de partida est
ado nos lábios. Michelle se agarrava ao seu braço, sua
ara. "Você veio." E
zendo isso?" Clara p
ireção a Michelle. "Ela disse que se ele vencer, saberá
bro dele. "Não dê ouvidos ao Bruno, cara. Michelle está
"Você está louco? Clara passou cinco anos te mantendo fo
m segundo, algo indecifrável cruzou seu rosto. Então
avras afiadas e frias. "Veio me ver quebrar a cara
da floresceu em seu peito, dificultando a respiraç
bem na frente dele. Pegou as
ê está fazendo?
, a voz firme. "Sou uma motorist
r. Deixe-a fazer isso. Tudo o que Michelle quer é a
ara o banco do motorista, o couro frio contra sua p
ando-a. Ele tentou protestar, puxá-la para
ele gritou, batendo na j
olhos calmos e vazios. Deu um
a de part
ído. O motor gritava enquanto ela o levava ao limite
desaparecia na primeira curva. Ele sentiu um aperto estranho e desconhecido no peito. Vi
, tentando forçá-la para fora da estrada e para o penhasco. A multidãel. Ela dirigia com um
violento solavanco, o carro das Víboras a fez girar. Por um m
lho ensurdeced
tra a face da rocha, logo após
caiu sobre
a emergiu, mancando. Sangue escorria de um
ançando. Pressionou o símbolo da vitória - um
la disse, a voz
os reviraram,
lançou para a frente, pegando-a p
gil como um pássaro. Um sentimento que ele não conseg
tingida de um pânico que
ntido a mão de Juliano na sua. Uma leve sensação