a. Clara se movia como um autômato, limpando e enfai
avam seus únicos tesouros: uma foto desbotada dela e de Juliano, uma floo rosto dele na foto, a
ussurrou para a imagem silenciosa.
lêncio. Era Heitor. Sua voz era fri
de uma confeitaria do outro lado
a antes que ela p
e havia começado. A ch
vez, depois fechou a caixa. Pegou u
o bolo, estava encharcada até os ossos, seu co
tor. Michelle, envolta em um cober
ra falsa na voz. "Vai sujar o chão." Ela se virou para
forma encharcada de Clara,
careta. "É muito doce. Não gostei. Vá me bu
, a água pingando de seu cabelo no chã
u para a
ico que tinha que ser comprado em uma cafeteria a uma hora de distância. Um livro que só estava disponível em uma loja especi
finalmente se declarou satisfei
entediada. Vamos dar uma festa
ue haviam chegado
de," disse Bruno. "Ele é gravemente
" insistiu Michelle, seus olhos se enche
, finalmente explodiu. "Um teste? Você quer que ele a
do-se para Heitor em busca de confo
ombrio, pegou um copo
ue estava em silêncio no canto, de repente
endo?" Heitor exigiu
ca por causa da febre. "Ou pior." Ela se virou par
cruel e triunfante em seus
m pequeno pacote de pílulas antialérgicas e as en
a começo
forte queimando sua garganta e estômago. A
s dos dedos brancos. Uma dor surda e latejante começou em seu peito. Ele ob
ela levou por ele. O negócio que ela salvou trabalhando por 72 ho
significava nada. Que a devoção dela
venenando-se por ele, ele
Tinha que amar Michelle. Repetia isso para si mesmo como um mantra, uma