or Antone
ncou da leitura. Pisquei algumas vezes, tentando me situ
ao ambiente um tom melancólico. Lá fora, a noite já havia caído
nsistiu, tentando soar casual
ando meu livro e o lápis com pressa, sentind
ouvir mais um monólogo de Scarllet sobre o noivo perfeito que nunca a
era - filha de Bellini - e talvez por isso achassem que eu estava
noite. Andei com passos firmes, mesmo sentindo o medo martelar no peito. O assobio veio primeiro. Depoi
i, ecoando os ensinamentos da m
es a desmoronar por dentro. Mas ao virar a próxima esquina, ouvi os pas
ndo sozinha essa ho
a, sem olhar. O coração batia tã
. - ele provocou. A voz noj
me fez perder o equilíbrio, e preparei-me para a queda. Mas não caí.
e me a
madeirado e marcante me envolveu, despertando todos os meus sentido
sa. A barba bem aparada moldava um queixo forte, realçado por uma cicatriz n
os, profundos. Meus joelhos fra
omens se dispersaram. Eles correram como ratos diante de um predador. Fo
que me fazia esquecer por um instante
ele era grave, envolvente.
ia simples, mas o jeito como ele me olhava... me despia por dentro. Um fri
zinha na rua essa hora? - ele disse
toridade. A mesma que eu tinha aprendido a reconhecer nos homens da minh
eu não precisava de proteção. Mas outra parte - uma parte escondida e instintiva - queria ouvi-l
- sussurr
me lesse, camada por camada, atravessando todas as armadu
antes de recuar, dev
am, famintos. O jeito que andava, o porte fir
eria a última vez que o veria. Não com aquele cheiro ainda
a - mas meu pensamento ficou ali, preso no beco, e