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ítu
or Ba
ada e eu chei
s só me trazia as
me afogar em whisky pesava mais a cada passo: ela ia se casar com outro. Outro, p
andei a mensagem. Simples, di
uis saber o nome, o rosto, a história. Só precisava de um corpo
s. O segurança olhou de canto de olho, mas não se atreveu a dizer nada
. Pequena, corpo encoberto por uma longa túnica branca. O rosto parcialmente oculto por um pan
tudo menos isso. Era provocante ao
m conseguir tira
o que eu pretendia. Sorri ao brincar com o pano que a escondia. - S
Seus olhos eram escuros, curiosos e medrosos. Eu deveria tê-la reconhecido de cara como diferente das outras, mas o álcoo
parede com uma das mãos ao lado do seu
xy. - Perguntei, quase num desafio, embora ela não tivesse tentado fazer nada
rede. Seria uma táti
debaixo dessa fantasia. - Cheguei bem
a uma prostituta comum. A roupa, o jeito cauteloso de resp
não fosse qu
soltando-a
é quem eu
se decidisse naquele momen
sto com as mãos e empurrando a mulher. -
com uma bengala pelo c
rosto dela ficou gravado na minha mente de um jeito estranho, o
i estar aberto, devo ter esquecido de fechar. A luz do abajur pis
i na cama. O teto rodava acima de mim como uma dança cruel que s
íceis e cruéis que já vivi vieram como um
il. Eu estava dormin
cheiro de pólvora misturado ao sangue fresco inundou minha mente. Meu corpo começou a tremer, o suor escorrendo frio pe
uma mão suave e fir
você est
do. A mulher que eu tinha mandado embora segurava meu rosto com cuidado, tocando cada
etiu, seu tom quase hipnótico. - Sinta
. Meu coração desacelerava. A crise se dissolvia lentame
entender por que
o brilho dos seus cabelos pretos, tão audacios
o resp
i. Tirei dela a chance de se resolver, de decidir se ficaria ou iria embo
Meu mundo girou novamente quando apertei sua cintu
e essa mulher
alívio e desejo. Segurei forte seu corpo pequeno, sentindo meu pau pu
ssurrei, enquanto sentia seu
ria mais saber. Nad
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