DA AU
stória
mentos, insultos, sexualidade implícita,
da autora: @
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k High School, eu estava no vestiário, cercado por risadas e conversas. Enquanto organizava os unif
. PORQUE ELE TINHA Q
simplesmente perfeito, não era o típico jogador de basquete magro e esguio, mas também longe de ser robusto demais. Seu f
na quadra, mantinham uma proporç
o como gesticulava ao falar, o sorriso iluminado pelas covinhas que me faziam suspirar. Estava de pé, sem camisa, e
ém o mais hetero. Desde os meus 15 anos, quando percebi que minh
tavam sentados em um banco longo de cor azul, rindo e contando histórias que provavelmente envolviam alguma conquista
ainda mais o brilho de sua pele e o formato perfeito de seus músculos. O som das conversas ao fundo ficou como um zumbido distante, até que, do nada, fui arrancado daquele transe ao pe
? Tu já sabe que gosto de outra coisa, né? - soltou,
rava ser o centro das atenções, especialmente quando podia humilhar alguém. Eu podia sentir as dezenas de olhares m
isas e me aproximei, mant
ei, com uma calma ensaiada que mascar
rpresa no rosto de Fred foi rápido, mas visível. Ele
que tá admitindo, hein? - as risadas voltaram a ecoar pelo vestiário. Alguns
s, tentando man
tro, Fred. - minha voz sa
seus olhos entregava que adorava aquilo. Ele era o tipo de cara que se a
ha como você entrar no nosso vestiário. - prov
deixei transparecer. Cruzei os braços, e
u precioso tempo olhando pra essa s
garotos riram às custas do Fred, ele pareceu perceber. Abriu a bo
- disse com aquele tom de voz casual, mas com
a paz no time. Claro, era isso. Mas ainda assim, era impossível ignorar o jeito como ele me lançou um breve olha
om um movimento brusco. Ele sentou-se no banco azul, os ombros caídos em uma clara demonstração de derrota. Ver
untário, antes que pudesse sequer processar o toque, ele olhou para mim de canto, com um sorriso despreocupado.
mes, viadinho. - dis
corpo inteiro arrepiar. Talvez fosse o jeito como ele moldava os lábios ao dizê-la, quase como se e