ou a maçaneta da porta,
spe
teimosa se acendendo em mim. Será que ele tinha se arrepe
um instante. Ele não parecia arrependido, parecia
os braços cruzados e um olhar de
quecendo de algo?" ela per
u ombro, meu celular e carteira dentro dela. Eu não
ixo para o tapete da sala. "Está cheio de lam
do no tapete claro, provavelmente as minhas, de quando entrei mais
pa," ela ordenou, com
cia física. Ela não queria apenas que eu saísse, ela queri
io?" perguntei, incréd
defensiva. "Sofia, ela tem razão. Você sempre foi cui
Ele estava pedindo educadamente para eu me ajoelhar e limpar o ch
a finalmente superando o choque. "Se vocês
cê acha que tem o direito de dar ordens aqui? Você não é nada. Uma zé-n
meu. "Agora você vai pegar um pano e vai l
corpo inteiro tens
ez para provar sua lealdade a Juliana, talvez por puro pâni
ue ela mandou, So
dril e o cotovelo com força no chão duro. A dor foi aguda, mas a humilhação foi mi
derramar. Pedro me olhava com uma mistura de raiva e algo que parecia med
final de degrad
sto de repente ficou pálido e esve
que vou... ac
la se inclinou para a frente e vo
m
, me sufocando, me fazendo engasgar. Eu congelei, coberta pela sujeira dela, sentindo o líquido quen
hoque, enquanto Pedro corria para ampará-la. "Acho que a visão dessa
parecendo frágil e delic
go de compaixão em seus olhos. Havia apenas irritação. A raiva de
aborreceu! Você sabe que ela está grávida, que não pode passa
rou, me deixou ser humilhad
eu sussurrei, a voz rou
. Ele é um homem que sabe o que quer. E você? Você é apenas o vômito no
antei. Olhei para os dois, o casal perfeito do inferno, e gravei
io, deixando um rastro de humilhação para trás. O som da porta batendo às minhas co