como um segredo. Mila quase não a viu - teria passado direto, como tantas outras
impresso no canto: Liridona Dervishi. E logo abaixo, o dela, com todas as letras do
os sapatos ainda nos pés. Jogou as chaves em cima da pilha de li
. Respiro
iais com um brasão estranho e uma c
ra Mila Dervishi é a única herdeira da propriedade local
nte para inventário, identificação de
avra "herdeir
a palavr
enhos de cômodos que pareciam nunca ter visto luz. Uma marc
u. Onde sua mãe viveu até desaparecer. Onde tudo que era feio, velho ou nã
ficou ali, parada, como se sua vida
ite, ela n
fotos da cidade - "Berat +
a
sa amaldiço
ados d
um homem que desapareceu no porão da casa nos anos 80, de crianças que evitavam passar pela rua à noite. Um blog di
sa d
e, agora,
istórico. Duas estrelas. Café da manhã incluso. Cama de solteiro
uas de carro pelas montanhas. Ela hesitou ao comprar a passagem - não pelo valor, mas
s e palavras cuspidas como espinhos: "Nunca olhe pra trás
parecia menos met
l já começava a baixar, refletindo nas janelas das casas emp
adas. Mila subiu carregando a mala pequena, evitando os retratos antigos nas pa
ençol, áspero. Mila se deitou com as ro
aminhou até a rua in
Rua da Tranquili
. A madeira da porta principal estava rachada. A tinta, gasta
io do metal passar pela pele até os ossos. U
coisa que não sabia nomear - algo velho
ncos, teias de aranha nos cantos do t
ois passo
eve certeza: alguém já e
repio subir
fosse o
vez
cina. Um homem de calça manchada de tinta e camisa branca dobrada até os
rosto ao ouvi-l
e sol, barba curta e olhos muito claros - tão
perguntou, antes que ela
entiu,
hamado pra avaliar
e volta para
, encostando-se n
Mas tá qua
deixar
que você cham
lá. Organizar o que fo
ssão difícil de ler - como que
os. Tirar os entulhos mai
entiu,
o faça
, mas antes de entr
lá sozinha
ou, com um sorriso irônic
sem olhar para trás. -