ltimo segundo por Ricardo, que o segurou pelos braços. Se não fosse por seu amigo, ele teria desabado no chão do salão. Sua boca se abria
inha revelação. A mulher que eles pensavam ser a mocinha abandonada havia retornado não como uma vítima e
indo-me a ninguém em particular.
poderosa e definitiva. Era
ída. Eu não sentia prazer na dor dele, apenas um alívio profundo, como se um peso q
, esp
ançou. Senti sua mão agarrar meu pulso, uma tenta
olta,
ua voz embargada. "Só... só m
vido de emoção que ele pareceu se assustar. Meus olhos não continham raiva, nem tristeza, nem sequer despre
ente. Sua mão afrouxou o aperto
do os olhares de todos em minhas costas, mas não me importei. Minha única pre
nti o ar fresco da noite no meu rosto
az duro
bagunça de suor e lágrimas não derramadas. Ricardo e alguns outros curiosos também saír
eitar isso" , ele disse, par
ssa conversa de uma vez por todas, quando um carro
e abriu e uma vozinha a
s braços. Eu a peguei no colo, beijando seu rosto e inalando seu cheirinho de crian
mãe estava com t
comer sorvete antes do jantar!" ela c
a porta do motorista
me ver. Ele era a personificação da calma e da segurança. Ele contornou o carro e pa
" ele perguntou, sua voz
ra perfeita" , respondi,
bservando da entrada do hotel, especialmente o homem pálido e d
vel, a felicidade palpável da minha família. Eles viram a pequena Sofia em meus braços, uma prova viva
completude e alegria. Do outro, Pedro, sozinho e desolado, o anel de diamante provavelmente
tos ou acusações, mas com a imagem deva