de amamentação com o coração na boca, trancando a porta duas vezes e encostando uma cadeira sob a maçaneta. O alívio de extrair o leite para o me
a. Meu estômago estava um nó. Eu a vi passar de longe, e ela me lançou um olhar que prometi
edor estava relativamente vazio. Quando saí da cabine e fui lava
nada, apenas trancou a porta. O "cliqu
na sala de amamentação",
uando até bater as costas na parede
iram", ela disse, avançando lentamente. "Você nã
. Suas mãos agarraram meus braços com uma força surpreendente, unhas fincando na minha
ei, mas minha voz saiu abafad
a uma das cabines. "Meu filho está esperando lá fora. Ele
iança, esperando do lado de fora para... para o quê? Para ser
ntra a divisória da cabine. As unhas dela arranhavam meu
tro", eu sibile
sto contorcido. "Você, que é mãe, deveria en
ra justificar essa loucura. Uma onda de adrenalina pura percorreu meu corpo. Eu não
rás com toda a minha força. Ela tropeçou, surpresa com a minha resist
ela balbuci
s da sua blusa, puxando-a para cima até que seu rosto ficasse a centímetros
egar perto de mim. Você nunca mais vai falar o nome do meu filho. Se eu te vir no mesmo corredor
. A máscara de mãe sofredora tinha
la gaguejou, tentando
ndo. "E você vai destrancar aquela porta e sumir da minha frente. E se você contar pra alguém qualquer versão distorcida dessa h
m os olhos arregalados, massage
a porta, destrancou e saiu
iração ofegante ecoando nos azulejos. Olhei para os meus braços, vermelhos e com marcas