r minha voz. O choque inicial deu l
voz saiu mais alta do que eu pretendia, atrain
careta, irritada
u, inclinando-se ainda mais. "Claro que estou falando sé
. com isso?", eu gesticulava, sem palavras, para o
. A mente dele não se desenvolveu direito. Ele tem o corpo de um homem, mas a cabeça de uma criança. Eu li em tod
esesperada, que por um momento quase se
é uma cura milagrosa para um adulto! Você deveria procurar um
a! Só querem entupir meu filho de remédios que o deixam dopado! Eu so
tima frase me deu um arrepio. Ela não e
esar do tremor nas minhas mãos. "Definitivame
a entendesse o recado e fosse embora. Mas ela não se move
voz agora um rosnado baixo. "Amanhã. Na hora
i de novo,
o? Eu vou chamar a seg
o deficiente, pediu seu leite? Eles vão rir da sua cara. Vão dizer que você está exagerando, que é c
inha pensado em tudo. Ela se via como a víti
urmurei, o coração b
e for preciso", ela corrigiu
sustadora, deixando-me ali, tremendo, com o estômago revirado. A normalidade do escritório ao meu
oz tomou conta de mim. Aquela mulher não chegaria perto de mim. Eu não ia permitir. Mas, no fundo, a ameaç