pital abriu-se e a Vanessa entrou. Ela parecia
disse ela, sem rodeios. "Estás a faze
a. A minha dor, a minha mão destruída, a minha c
nha voz fria. "Estou a fazer isto
habituada ao meu olhar de adoração, à minha atenção const
, tentando recuperar o controlo
a tentar manobrar uma cadeira de rodas para ir ao jardim do hospital, ela apareceu
nossa direção. O rosto da Vanessa iluminou-se. Sem pensar duas vezes, ela largou a mi
os meus pés, mas era inútil. A cadeira despistou-se, bateu num banco de pedra e eu fui projetado para o
ajudar, mas no seu pânico, tropeçou e caiu de
er-se na água, virou-se para mim
gritou ela, a sua voz hi
não fiz nad
ou o Hugo a sair da água, e ele, a tremer e envergonhado, não me defend
e depois olhou para mim, caído no chão, indefeso.
gua," sibilou ela, aproximando-se d
ou-me pela gola da minha camisa de hos
a não te meteres com o
iolento, ela atirou
o uma âncora. Eu não sabia nadar bem, e com um braço inutilizado, entrei em pânico. Debati-me,
Vanessa, a olhar para mim com uma satisfação fria, e a minha irmã N