o levou não parecia um lar
des brancas e móveis funcionais. Havia plantas nas janelas e
sse, com uma voz um pouco incer
ira. Havia fotos em porta-retratos: Ana com Sofia, Ana com um casal mais velho q
lash, um fragmento de memória: o cheiro de manteiga e alho, o som de uma faca batendo numa tábua de cort
to de chá," ele comentou,
la estava na porta do qua
relaxar," ela respondeu ra
a tarde demais. O lapso
escrivaninha. As roupas no guarda-roupa eram todas femininas, exceto por algumas camisetas e calças masculinas dobradas numa
hão era macio. Ana o observava da port
bem?" ela
ranho. Não me lemb
ormal. Que as memórias p
o dele. O toque era gentil, hesitante. Ped
para você comer. Você
do e fechando, a água correndo na pia. Eram sons caseiros, reconfortantes.
s antigos e do chá de camomila que ela estava preparando. Era um cheiro bom. Ele se perguntou qual era
a. Tinha uma caneca de ch
" ela disse, sem graça. "Eu
ru. Era exatamente o tipo de comida sem graça que ele imaginou que
do ler um livro, mas ele podia ver que seus olhos estavam fixos nele por cima das págin
comer e colocou
do. Esta
sorriso pequeno
nad
dela, que agora fingia ser sua noiva. E ele, o noivo sem memória, sabia d
ele disse, usando a desculpa perfeita. Su
precisava era de espaço. Espaço para pensar, par
"Descanse. Eu vou ficar na sala se precisar de a
fechando a porta sua
e lembrava do seu passado, mas seu instinto estava intacto. E seu instinto lhe dizia que Ana, apesar de fazer parte da m
. Por lealdade? Por pena? Ou, como S
sozinho. Estava sendo enganado, sim. Mas também estava sendo cuidado. E essa dualidade era a coisa mais interessante que lhe acontecera desde