na
ou rouca no silên
lhos arregalados. Ela esfregou o rosto rapidamente co
eu te acordei
ntiu, caminhando em direção à cozinha com
rapidamente, levantando-se e indo atrás dele. A m
la disse, a voz um pouco embargada
encheu com água do filtro. Quando se virou para
firmou, não como uma pergunta,
copo na mão. Ela
alergia. A poei
idiu não pressionar. Ele pegou o copo, seus dedos roçando os dela
e, bebendo a água lent
parecia saber disso. A tensão
repente, mudando de assunto. "Eu posso p
cisa se i
sei que você gosta de comer algo salgado antes de dormir. Um sanduíc
pão sem glúten ele ouvira na ligação, mas sem a casca? Isso era novo. Sofia, em todas
le perguntou, a surpre
tinha falado demais. Um r
ito tempo," ela improvisou. "Disse que s
de ou não. Mas a forma como ela disse
ciosos. Ela pegou o pão especial, o queijo, e montou o sanduíche com um cuidado que beirava a reverên
ena cozinha. Era um cheiro reconfortante, um cheiro de c
ele. Eles se sentaram à pequena mesa da cozinha
nte por fora e macio por dentro. Era simples, mas era perfeito. Ele sentiu
rguntou, a ansiedade
m castanho quente, e naquele momento, não havi
," ele disse.
a cúmplice numa farsa cruel. Mas ela também era a pessoa que se lembrava de como ele gostava de seu sanduíche. Ela chora
er que secretamente o amava, como Sofia havia zombado
levantou também para pegar o prato. Eles se moveram ao me
or dela, o cheiro suave de seu cabelo. Ele colocou a mão na parede p
hou para baixo e viu que o rosto dela estava a centímetros do seu. E
e quis beijá-la. O desejo o atingiu com uma força inesperada, uma reação pu
astou abr
urmurou, a voz mais
ela sussurrou, o r
ava ficando perigoso. Ele viera para o apartamento de Ana esperando encontrar uma vilã, uma mentirosa. Mas a cada hora que passava, ele