seus olhos duros não demonstravam nada além de uma impaciência cruel. Laura, do so
remor das minhas mãos. Pelo meu filho.
or. Uma gota de sangue verme
sobre a mesa. Ele apertou meu dedo, forçando mais gotas a caírem. Uma, duas,
a. Senti uma tontura, um frio que não era físico, mas que vinha
te. Olhei para Pedro, para o homem que eu um dia amei, e não senti
amor que definiu minha vida, a dor aguda da traição...
em um gole, os olhos fixos nos meus por cima d
nas almofadas. "Já me sinto melhor. A
rriu para Pedro, um sor
rido. Você salv
so de alívio e satisfação. Ele se virou
il" , ele disse, quase gentilme
eu surpreendê-lo. Ele esperava lág
, respondi, a
por um moment
a" , ele disse, pegando meu braço. O toque dele
antou do sofá, parecendo
Ela deu o sangue dela por mim. O mín
em sua voz era tão falsa q
e ervas para repor o sangue e fortalecer o corpo. Vou mandar entregar no seu apar
ura, a gratidão est
le disse. "Sofia, você ouvi
nas as
m mim. Apenas uma est
ntualmente com um recipiente térmico. Dentro, uma
a se certificar de que eu estava "seguindo as recomendaç
pa. Ela entrou no meu apartamento com um ar de vi
cando a tigela na minha frente. "Depois
utros dias. Ela me observou, um sor
pegou a tigela vazi
túpida do que eu pensava" , ela dis
s para encará-la
te ajudando? Que eu, de todas as pess
som agudo e
a de família' ... Sabe qual
, o rosto perto do meu, o h
garantir que qualquer semente indesejada que meu Pedr
ndo
izeram sentido a princ
rti
e inde
ada pe
tingiu, não na minha ment
u ventre, seguido por uma cãibra viol
rrugem e ervas amargas,
fi
so
be
ue a traição, mil vezes pior do que o roubo. Era a dor da perda, a dor d
-