a adolescência, e a promessa de um futuro juntos parecia tão certa quanto o nascer do sol. Pedro, um surfista de talento raro, sonhava com as grandes ondas
e trágico durante uma tempestade levou Pedro, deixando um vazio deva
oa de dor que apenas a promessa de seu filho con
que Maria Eduarda nunca tinha ouvido falar. Com um sorriso frio e
a te amou d
ave, mas cada pal
onveniência. A verdadeira alm
or da perda, que ela pensava ser insuperável, foi s
m um brilho triunfante nos olhos, "eu
a bomba. Grávida. Ana Cl
alco para sua humilhação. Ana Clara, usando a imensa fortuna e influência de sua
foca, Maria Eduarda era pintada
ntindo sobre
não é d
dinheiro que el
uto e pela gravidez, sentiu-se completamente sozinha, uma pária em seu próprio
e dividia com Pedro, o cheiro de tinta e maresia misturado com a memória
secreto
r, saltou das páginas. Não eram apenas anotações sobre ondas
e seu maior sonho: um projeto social para ensinar crianças carentes a surfar, usando o esport
inta, mas não eram mais lágrimas de desesp
e ameaçar seu futuro, mas não podia apagar a verdade escrita naq
stava mais sozinha. Ela tinha as palavr
ia de Pedro. Pela verdade.
menino. Ela lhes mostrou as palavras, os planos, o coração de Pedro derramado no papel. A desconfia
idiram realizar
cadar fundos para o projeto social. Seria a chance de Maria Eduarda não apenas honrar o home
palha. A comunidade, dividida e confusa, vi
permitir que aquele evento acontecesse. Ela precisava sabotá-lo. Preci
verdade e o amor de uma comunidade que redescobria a lealdade. D
dro e pelo futuro de seu fil