os unia, um surfista talentoso e uma artista sonhadora
m o levou, deixando um vazio devastado
urgiu com um sorriso frio e palavras venenosas, afirmando que Pedr
l: ela também estav
olpista interesseira, o alvo de fofocas e acusações q
a dor da traição ofuscando até
sussurrava, e cada palavra era um ve
o? Como eu não percebi a v
ontrei o diário
ela chegada de nosso filho e seu maior sonho: um projeto social p
es sobre ondas, mas um
eram mais de desespero, e sim de uma fúria
resente, mas não podia apagar a verdade escrita naquelas
dele. Pela verdade. E p
edro e revelei a eles a verdade, a dor da desco
s realizar o s
nfluência para embargá-lo, humilhando-me public
e fisicamente, e uma pontada
concha – um tesouro da família de Pedro, um s
s um objeto, mas um pedaço da
ascunhava uma carta de rendiçã
"ratinha" e zom
oder, sucesso. Coisas que só a minha famíl
Aquele que você mal sabe usar. Aquela empatia estranha, aquela capacidade de
brutal, ela aga
nti uma dor excruciante em minha alma; minha conexão
ciente, a última imagem o sorriso vitorioso d
im, mas para Ana Clara, pergunt
de atacar Ana Clara, de colo
ateliê, sem julgamento, sem ouvir mi
i, mas ele zombou da minha "sensibili
e transform
informal, onde Ana Clara, com lágrimas de crocod
, mas a raiva acendeu
itei, exigindo o
ente para proteger Ana Clara, dizendo qu
nte participando d
para assumir a culpa, para
do a minha comp
ndi com firm
a, condenada à exposiç
edro, meu lar dos sonhos,
nha amiga leal permaneceu ao meu lad
documento de divórcio, d
ender e Ana Clara, com um
purrão. Foi um golpe
meus pés, despedaçou algo
enquanto uma energia nova e primal borbu
m corte na palma da mão e com meu próprio sangue, escrev
ar de concha partido no chão,
e me mantinha de pé se es
eção ao penhasco, ao Abismo das Almas Perdida
," sussurrei,
ais, apenas vendo a né
seu grito de hor