ora uma mortalha colorida. Por um segundo, o tempo congelou. O s
inferno
UC
m de pura angústia e acusação, uma performance m
U VI! ELE A
hoque, depois de desconfiança, e finalmente, de ódio. Eu estava para
do de seus lábios. "Meu Deus! Meu filho! O que você
lhou-se e gritou: "Ela não está r
ritar, a chorar. Alguns pegaram seus celulares, não para liga
guém gritou no
se espalho
assi
u a própr
nst
ndiferença. Eu precisava que a raiva deles cresces
tiça, abriu caminho pela multidão. Seus olhos, que antes
de," ele implorou, a voz falhando
omem que eu mais respeitava
e sem emoção. "Ela não parava
como se eu o tivesse socado. A dor em seus olhos era uma
gora tinha certeza da minha culpa. Um homem mais exaltado avançou e me deu
ntando me proteger, mas ele
do plano. Eu precisava ser a vítima, o vilão condenado por
lla deu o go
sa. Momentos depois, a grande tela que estava passando um
anulada, mas clara o suficiente. Mostrava a varanda. Mostrava a menina subindo na
sono. Era a prova irrefut
aptou o som. A voz da menina, pequena
i, nã
ava chorando, agora uivava de dor. Meu pai olhou para mim, não mais com do
do. Destruído. Exatamente
ritou, o rosto distorcido pela fa
ade, o gosto de sangue na boca. Eu sorri para ela, um sorriso ens
A multidão, furiosa com minha fal
mais próximas desta vez. Vários carros de p
o um terno impecável que não combinava com o caos ao redor. El
nspetor
e. Um homem que eu conhecia do meu tempo como promoto
ça final do
enfurecida, para Isabella e Dona Ana chorando, e
nem condenação. Apenas uma c
mas que cortou o barulho da multi
es estavam em posição. O segund