cada detalhe da minha vida passada. Eu me lembrava do julgamento, dos rostos dos jurados me olhando com n
acinhos dela... dizia que era o nosso seg
o de Sofia estava
que essa dife
. Será que elas mudaram o plano? Ou será que havia algo qu
ardo, retirou a queixa. A narrativa pública era a de uma esposa compreensiva perdoando um marido sobrecarrega
advogados, sussurrando promessas de mudança. Ela sorriu, um sorriso v
m casa. Foi em um café discreto no centro da c
careca e com olhos que viam tudo.
ando um envelope pardo sobre a mesa. "Sua esposa, su
hotel barato. Dona Ana sacando uma grande quantia de dinheiro de um caixa el
toda a fortuna para você, e uma cláusula no testamento diz que se você for condenado por um crime hediondo, a herança pa
ens do casamento. Todos g
erguntei, o co
ê, ela seria sua herdeira direta. Eles precisam tirá-la do caminho. O plano del
isavam dos hematomas falsos se o plano era matá-la de verdade e me culpar pelo assassinato
ização me atingindo como um soco. "É na se
acidente trágico. Uma queda da varanda
er minha espinha. A image
nação mortal. "Carlos, eu preciso que você faça uma coisa por
ilêncio, os olhos fixos nos meus. Quando ter
nós dois vamos para a cadeia por
ão tenho mais nada a perder. Ma
careca e depois assentiu. "Tudo bem. Mas
o que quise
lla a planejar a festa de aniversário de Sofia. Escolhi os balões, o bolo, o t
e trazia café, perguntava como eu estava me sentindo, me dizia o quanto estava feliz por
amigos, familiares. Crianças corriam por toda parte. A mús
tapa nas costas. "Fico feliz que vocês se acertaram, ir
a anfitriã perfeita. Ela segurava a mão de So
batia descontroladamente. O plano de Carlos estava
andar, que dava para o jardim. Ricardo a seguiu, fingindo pegar uma bebida. Minha
enário da minha vida pas
que estava preso no parapeito da varanda. Sofia, com a inocência de
do do plano, ver aquilo, ver minha f
ar. Um pequeno empurrão, era só o
ndo aco
eno caindo. O som surdo
festa. Todos os olhos
do corpo, com as mãos estendidas, com
como eles