scar o resto de seus pertences. Ela esperava fazer isso discretamente, evit
perto da máquina de café, rindo com um grupo de colegas. A risada deles par
r o silêncio, seu rosto se cont
á aqui. A nossa es
nando de cada movimento seu. Pedro a s
rio pudessem ouvir. "Sofia, querida, seja útil uma última vez e vá buscar um café para mim. De
de todos os seus colegas. Sofia sentiu o rosto queimar. Ela olhou para Pedro, e
ia, a voz baixa, mas firme. "Vim apenas buscar m
ou uma risad
nsegue fazer. Vamos ser honestos, Sofia, você só estava aqui porque Pedro
ncionários observavam a cena, alguns co
, disse Pedro, mas sua vo
as em seus devidos lugares. Ela precisa entender que não pertence a este mundo. Olhe para você" , ela disse, gesticulando para as roupa
mas ela se recusou a deixá-las cair.
oisas" , disse Sofia, t
seu caminho. E
voz de repente dura. Ele deu um passo à f
desajeitadamente. Sua bolsa se abriu, espalhando seus poucos pertences p
ns colegas. O silêncio que se
e a humilhação tomando conta dela. Pedr
, com um sorriso triunfante. De repente, ela
Deus" ,
Sofia, mas ao lado dela, a poucos centímetros de sua mão e
ando a boca com as costas da mão. "Só de olha
omo se todos os olhares do escritório estivessem pe
depois para Sofia, mas não havia re
a culpa fosse dela. "Você está perturbando
, todo preocupado. "Você está bem
do um olhar vitorioso para Sof
sala, querido. O ar aqu
r, ele se virou para Sofia uma última
cabo com qualquer chance que você tenha de conseguir outro emprego nesta cidade" , ele ameaçou
s espalhados e pela poça de vômito. Ninguém se moveu para ajudá-la. Eles apenas observavam,
pública era outra. Aquilo era uma guerra, e ela tinha acabado de perder a batalha mais brutal. Mas enquanto juntava os cacos de sua dignidade no chão do escritório, uma nova chama se acendeu d