. Cada peça de roupa era uma lembrança, cada dobra no tecido parecia conter um eco das mentiras de Pedro. O
a voz de Pedro. Ele
r... sim, eu c
o apertado. Ele estav
, ele disse, a voz cheia de uma ternura falsa que a enojou. "Sim, eu sei, quer
da linha. Era uma risada íntima, cúmplice. A mes
ar ali, ouvindo aquilo. Ela arrastou a mala para fora
a no telefone, de
Ju. Mal posso espe
rtir. Ele desligou o telefone abruptamen
perguntou, o tom
s caminhou em direção à porta.
e. Pedro parecia tão surpreso quant
orredor est
belo loiro perfeitamente penteado, vestindo um terninho caro que, mesmo assim, não conseguia esconder a pequena protuberância em sua
isse Juliana, sua voz suave como seda, mas com um toque de aço. Ela entrou no apart
e deu um beijo nos lábios de Pedro, um beijo demor
lhar para ela, um sorriso de escárnio nos lábios. "Achei que
ita com tanto veneno que so
nas gaguejou. "Juliana, o q
possessivamente pela cintura de Pedro. Seus olhos não deixa
mentos antes se sentia forte em sua decisão, agora se se
sse Sofia baixinho, tentando
orque eu não quero nenhum vestígio seu neste apartament
recendo um menino pego em f
, um som de
ivesse um lugar decente para morar. Um upgrade daquele buraco
teto sobre sua cabeça era uma mentira. Tudo em sua vi
eguia encontrar palavras. Sua submissão a Juliana era total e paté
saboreando cada momento da humilhação de Sofia. "Eu q
mala de Sofia com u
isso co
êncio, os olhos fixos em um ponto qualquer da parede, re
oz tremendo um pouco, mas firme. "Eu
passando pelo casal. Cada passo era um esforço. Ela sentia os
orta, ouviu a voz de
mprar móveis novos. Quero apagar complet
o para trás o apartamento, o homem que ela amava e a vida que ela pensava que era sua