pesadas se juntaram rapidamente, como se a própria natureza
alhada, a tentar reconstruir o pequeno monte que Marcos havia destruído. Suas unhas se encheram de
Deixe isso aí. É só terra. Vamos comprar uma lápide de mármore e
e terra era uma oração silenciosa para seu filho. Me perdoe, me
alavras não a atingiam, ele se aproximou e chutou a terra
gritou. "Você não me ouve?
implorou, a voz quebrad
r que a culpa é sua. Diga! Diga q
se levantar. Sofia se debateu, tentando se liv
Grossas e frias. Em questão de minutos, a chuva se transform
o e desfazendo o monte completamente. As flores esmagadas foram levadas pela correntez
correndo em direção ao carro para
e ficaram lá, secos e confortáveis, observando Sofia através do para-brisa varrido pela chuva. Eles não
ua pele. Ela não sentia o frio. Ela só sentia uma determinação desesperada. Ela continuou a cavar na lama com as mãos
scurecer nas bordas. Seus movimentos ficaram lentos, pesados. Com um último esforço para segurar um
arcos ligando e se afastando, deixando-a para trás, inconscie
minuído para uma garoa fina. O céu estava cinza e sombrio. Seu corpo
la estava febril, a cabeça girando. Ela caminhou, tropeçando, para f
o sofá, viu uma sacola de uma butique de luxo. Dentro, um vestido caro
força. Enquanto ela estava desmai
ozes vindo do quarto principal. A porta e
da de Sofia, enquanto secava o cabelo. Marcos e
ta. Os dois olharam
recendo genuinamente chocado po
a lá?" , Sofia completo
tando parecer intimidada. "O que você está fa
ntro estavam as poucas coisas de Pedro que ela conseguiu salvar: seu primeiro sapatinho, u
Eu vou levar as coisa
seu caminho. "Você não vai levar nada.
inha frente
um sorriso maldoso no rosto. "Vai c
s de Sofia. A tampa se abriu e o conteúdo se espalhou pel
í. Ela pisou no sapatinho co
disse, com fa
se jogou sobre Isabella. Mas antes qu
lla se inclinou para perto, o ros
urrou, para que só Sofia pudesse ouvir. "Eu estou t
própria barriga, um gesto
e você nunca pôde. Um herdeir
ram no ar, veneno
rte e bem-sucedido. Um que vai fazê-lo esquece