otério. Eu o segui, uma sombra silenciosa flutuando atrás dele enquanto ele cam
sala pequena e sem janelas. Havia uma única macaso, senhor?", o funcionário pergu
s assentiu, in
puxou
m uma serenidade que eu não sentia em vida há muito tempo. Havia um pequeno
ma. Ele estendeu a mão, tremendo, como se fosse tocar meu rosto, mas par
lado dele, observando seu rosto. A negação tinha dado lugar a um
passageiro fantasma, o mesmo lugar onde eu estava sentada horas antes do aci
por um longo tempo, olhando para a janela iluminada. As luzes estavam ace
como um homem velho. Ele parou
melhos e inchados, mas sua expressã
la perguntou, a voz b
eu sinto muito..
eixou morrer, Leonardo. Você a deixou sozinha para morrer e
", ele sussurrou
a que ela nunca reclamava, que ela aguentava a dor em silêncio? Voc
uma satisfação feroz. Laura sempre me entendeu
por ela para ent
so ver su
ha mãe não quer te ver. Ninguém aqui quer te ver. Fique lon
orredor silencioso. Leonardo ficou parado ali, a mão ainda levantada, c
. Ele voltou para o carro e pegou o celular
deu. Sua voz era um destroço. "Ela..
osta dela. A voz de Bianca no telefon
ser... eu não acredito... coi
a voz vazia. "Eles disseram que
culpa não é sua. Como você poderia saber? Ela mesma disse que estav
u vi o alívio lutar com a dor em seu rosto. Ele queria desesperadamente acredita
ele perguntou, a voz cheia
migo, com o meu braço. Ela é tão altruísta... era. Ela er
absolveu, se pintou como a vítima que Sofia se sacrificou para
está?", ele
buscar no hospital. Eu e
aí", ele disse,
ntira em vez de enfrentar a verdade de sua falha. Ele estava escolhendo
culpa era uma semente. Bianca podia cobri-la com a terra fofa de suas mentiras, mas eu seria a
-