do por uma risada. Não era uma risada divertida
, você bebeu? Nã
endente, como se estivesse fal
sa de um carro? Eu já te expliquei, foi um bônus. E o re
e se encostou no sofá, fechando os olhos. O cansaço que
te ambiciosa e ele, um jovem arquiteto cheio de sonhos. Ele a amava, admirava sua garra. Foi ele quem a incentivou a abrir a própria empr
tiva dele. Mas o nome na porta era o dela. Os lucros iam para a conta dela. E ele, o g
iu um aumento, ou uma participação socie
. "A empresa precisa reinvestir. Temos
o para trás, ele via que era dependência, um hábito. Ele estava tão foc
us pensamentos. Ele abriu o aparelho e viu que a posta
colegas leais, tinham visto a curtid
us generoso! Enquanto isso, o gênio que acabou de salvar a empresa com um contra
pelo carro, Pedro. Deve ter sido por aquele seu
mas todos na empresa sabiam exatamente do que estavam falando. Estavam defendend
Ana Clara, e desta vez, não havia
apagar esses comentários agora mesmo! Eles est
o que ela havia traído e humilhado. Não era sobre o pedido
a verdade, Ana Clara", diss
mim! Eu exijo que você controle seus cachorrinhos! Se eles não
sentiu a raiva finalmente q
i tocar na m
a minha empresa! Eu sou a chefe
à mente de Lucas com uma clareza dolorosa.
gens curtas por empregos irrelevantes. O RH havia recomendado veementemente
da discussão que t
ência, Ana. Por que
rio. "Ele tem um talento que não está no papel. Uma... inteligênc
ia sido cego por tanto tempo. Ela não o contratou apesar da falta de qualificações. Ela o contratou por causa do relacionam
. Era um esquema. Um longo e humilhante esquema onde ele era o
o?", gritou Ana Clara no te
não sentia há anos. "Eu não vou resolver na
o telefone novamente, b