a, e a silhueta de Pedro aparecia contra a luz do corredor. Ele não dizia nada. Apenas ficava ali, me observando por alguns minutos, como se eu fosse uma
ifícil do assistente de Miguel. Ele e
em?", sussur
", ele gemeu. "Acho
culpa. Aquele homem estav
za. A ferida na minha cabeça, do "acidente" de incêndio, que nunca cicatrizou direito, começou
do ouviu passos se aproximando da porta novamente. "Por favor.
endeu a luz. Seus olhos examinaram meu estado – o suor
ticismo cruel. "Ou só mais um
ou as costas da mão na minh
rou meu queixo com força, me forçando a olhá-lo nos olhos. "Você acha que pod
meu escritório pouco antes do fogo começar. Lembrei-me de Lucas me entregando um café, dizendo que eu
"salvar" heroicamente, para que pudesse me possuir através da gratidão
a morrer", consegui di
m momento, a máscara de calma cai
oana", ele sibilou. "Para que pu
teu na parede atrás de mim. A dor explodiu na mi
. Um som que não pertencia àquele lug
endireitou, o rosto tenso
so?", pergu
, seus olhos ainda fixos em
ova esperança, frágil e desesperada, brotou em meu peito. Talvez