a visão, tudo por Pedro, meu marido, que em
m milagre: minha
lo, para ver novamente o homem que
ente silenciosa, e um som r
z de mulher
ecretária, Sofi
nei a "coitadinha
devastadora. Meu mundo desa
rou raiva, e a raiv
ta. Continuaria sendo a
roupas. O sorriso dela em nosso
: um bebê cresci
uga se tornou uma nov
visse a amante doente. Eu o
de artifício com um "S", a flor favori
Sofia para casa. E o vi en
minha
edro zombando da "coitadinha cega
a, queimei todas
oltou,
presa, alegando "segurança". El
ado seu próprio
morto, com a verdade em minhas mãos e u