iana cortou o silêncio tenso. "
a, o corpo rígido
u. Ele parecia desconfortável, mas tot
," ele disse em voz baixa. "A Juliana está
, me levantando do sofá. "E eu? E a humilhação que voc
ou uma risad
as, quanto tempo você acha que dura neste lugar? Uma semana? Duas? Você deveria
to. Cada sílaba era calculada para me dimin
ensiva. Deixou o Pedro te usar por anos, acreditando nesse seu amorzinho de conto de fadas. Enquanto isso, ele vinha para a min
s olhos, mas me recusei a deixá-las ca
o. E saia," eu disse, a
larou da poltrona. Ela se virou para Pedro. "Tire-a d
la. A escolha era clara em seu rosto. Ele escolheu
passo na mi
a. Por bem
mim," eu avi
agarrou meu braço, os d
Sofia.
tei, tentando me li
i o equilíbrio. Pedro me empurrou, talvez com mais força do
a da mesinha de centro. Uma dor aguda explodiu
dor, olhando para o homem que eu amav
impensáve
boca. Seu rosto ficou pálido, esverdeado. Ela se levantou de um salto
io encheu o
o a boca com as costas da mão. Ela olhou para mi
a malícia aparec
o um dedo acusador para mim. "Você me deu um
idade daquela mulher de distor
ra o lado dela,
m, meu amor?
Ela caminhou até mim, que ainda estava no chão, tentando recu
no. "Você tentou matar meu filho. Eu vi. Você se jogou de propósit
agora cheios de acusação. Ele acr
z carregado de uma decepção teatral. "Tentar mac
les mesmos criaram. Eu era a vítima, mas ali, c
l, moral. Eles tinham me tirado tudo e aind