pensamentos que me levaram
Ele era o oposto: carismático, popular, mas com uma abordagem mais relaxada aos estudos. Ele se sentou a
matérias difíceis, organizando seus horários de estudo, revisando seus trabalhos. Em troca, ele me tirou da minha co
o foi estabelecido desde o primeiro dia: eu dav
em Portugal, uma bolsa integral, o sonho da minha vida. Mas Marcos tinha acabado d
le charme que sempre me desmontava. "Podemos construi
le. Consegui um bom emprego, mas sempre ficou aquela pontinha de "e se?" . Eu
alta de profundidade que eu tentava ignorar. Nossas conversas raramente passavam do trivial: trabalho, contas, planos para o fim de semana.
ários da família dele. Ele simplesmente aparecia, sorria e aproveitava. Eu era a estrutura, ele era o ornamento
a de um ano, S
em casa um dia
está bem, Lia. Ela está de volta à
va sozinha, lutando contra uma doença grave. Meu c
mor" , eu disse, ingênua. "Ela é uma
brilhavam ao falar dela, a energia que de repente ele tinha. Eu o incentivei a visitá-la, a ofer
ola e
. Eram "emergências" no hospital que o faziam sair no meio do jantar. O dinheiro começou a sumir da nossa con
o de saúde dela não cobre tudo.
a ponto de questionar a ajuda a uma pessoa doente? Era exatamente is
sendo reatada, uma que me excluía completamente. Comecei a ver as mensagens que ele tentava esconder no celular. Vi os extrato
ava apenas ajudando Sofia. Ele estava reconstruindo uma vida com ela, e
ofundidade da traição. Eu ainda achava que ele estava confuso, sobrecarregado pel
fendê-la, olhar para mim com impaciência, me pedindo para ser "razoáve