nhecido piscando na tela do celular. Atendi, esp
antigo colega da faculdade,
igar assim do nada, mas... eu acho q
, carregada de um peso que se
foi, R
ara com a minha mãe. E eu vi o
parou por
ma parte de mim já soubesse a resposta, o n
segurando a mão dela, levando-a para uma consulta.
nas se instalou, um veneno frio se espalhando pelas minhas veias
licação lógica, uma desculpa que pudesse fazer aquilo parecer normal. Marcos tinha dito que tinha uma reunião importante do o
is. Peguei minha bolsa e as chaves do carro. Eu não liguei para e
epetia para mim mesma que era um mal-entendido, que Ricardo tinha se confundido. Marcos e
cheiro de desinfetante e doença me atingiu em cheio. Fui at
r Sofia Neves. Ela te
itou no computador,
eiro andar, sala 304.
sível doença dela foi rapidamente substituída pela imagem que
. O terceiro andar era silencioso, um corredor longo com portas fech
rc
a. A porta se abriu e Sofia saiu. Ela parecia pálida, mais magra do que eu me lembrava das fotos an
exatamente como Ricard
s olhos encont
ra de pânico e culpa. Ele soltou a mão dela
o que você est
gora vazia, e depois para o rosto de Sofia, que
, perguntei, a voz saindo ma
lavras. "Lia, eu posso exp
lculada. "Marcos estava apenas me a
dele mudando para um de preocupação genuína, u
Não se esforce. Volte
omo uma intrusa. A visão dele defendendo-a, cuidando dela na minha fre
aqui, Marcos? Por qu
"Eu ia te contar! Mas a Sofia... ela precis
tante' está no setor de oncologia com a sua ex-namo
o é sobre nós, é sobre
ela fosse a única que importasse no mundo, foi a gota d'água. Ele não estava apenas ajud
tudo? Na sua lista de coisa
ra vez, não vi culpa ou pân
hora nem o lugar pra
homem frio, distante, cuja lealdade claramente não estava mais comigo. A dor se transformou em um vazio gelado. Naquele corredor de hospital, sob a luz fluorescente e o cheiro de desinfetante, eu senti meu