a mente foi arrastada para o passado, para a primeira versão desta vida. A dor da memória e
le me cortejou com promessas de um futuro brilhante. Eu, uma jovem engenheira ingênua vinda do interior, me a
fi
escrevia códigos que envergonhavam engenheiros seniores. Ele era o "filho prodígio", a prova viva do sucesso da união de João
a "engenheira de base", uma anomalia cujo único propósito havia sido servir como um útero para a genialidade dele. Lembro-me de jantares de família onde João e Sofia, que na época era casada c
minhas origens. Ele queria a nobreza que Sofia representava. E João alimentou esse
a faca de Pedro, a sensação do meu "coração de inovação" sendo arrancado do meu peito
, uma voz baixa pe
a com genuína preocupaçã
recompor. "Estou bem. Apenas...
a decisão de seu filho mais velho. Ele se aproximo
r. "Sofia vem de uma família desconhecida. Os Valeriana são um mito. Seus documentos são, na mel
enhor CEO, minha família pode ter se mantido nas sombras para pro
ado, apenas a ambição cruel que a impulsionava. Ela viu meu talento e teceu uma teia de m
Sofia. Ele olhou para o pai e depois para a
eu potencial. Acredito no futur
m seus olhos. A plateia, sempre ávida por um romance, aplaudiu.
a mim, um sorriso de su
ente para que todos ouvissem. "Parece que você ficará com m
descartando; estava me jogando no lixo, me emparel
. Eu me levantei e olhei d
ua escolha. Às vezes, o que brilha mais intensame
Carlos, que me observava com uma expressão i
somos parceir
so com minha compo
que sim
ama de João e Sofia. Eles podiam ter o palco. Eles podiam
sta vez, eu não era a ví
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