m lugar que eu só conhecia por fotos. Arrumei minha mala com as poucas roupas que tinha e alguns livros. Vendi a barra
eu confidente, encontrei um rosto familiar. Era o Sr. Almeida, um velho pescador que me
le disse, a voz rouca e cheia de simpatia. "Aquele ra
samo na minha ferida aberta. Era b
r. Almeida" , eu disse
e?" , ele
onge. Re
ulher forte, Sofia. Mais forte do que pensa. Você vai f
lavras fic
o local para comprar algumas coisas para a viagem. E f
to, como os grandes benfeitores que iriam "revitalizar" a vila. Era um espetáculo de relações públicas. Ricardo,
utas quando me viram. Eu tentei me
aproximou, carregando uma caixa de laran
sofrer, Sofia?" , ele disse alto o
endo do seu rosto. Ele viu o Sr. Almeida e
ão se meta onde não é c
o vejo um canalha tratando uma moça de bem como
rdeu o controle. Ele empurrou o Sr. Almeida com força. O velho pescador, já frágil
equena multidão. Eu corri para a
para mim, o rosto
a gente! Por que você ainda está a
rueldade em sua voz... tudo isso quebrou a minha calma. A semen
Ricardo e o Sr. Almeida. Olh
você não vai maltratar as pessoas que foram boas para mim" , minha voz saiu firme e alta. "Voc
revidasse. Isabella, ao seu lado, parecia horroriz
ar assim com o meu n
era o homem que havia
sta vila. Você já causou dor suficie
ro. Ele tinha vindo com eles, vestido com roupinhas novas e c
Isabella. Então, ele tomou sua decisão. Ele se esco
isse, a vozinha infantil aponta
imo elo a se quebrar. A última conexão com o meu passado. Não doeu mais. Apenas
o olhei para trás. Eu não precisava. O futuro estava à minha frente, e pela primeira vez, ele par