estava Isabella, a tal herdeira da indústria pesqueira. Ela era alta, magra, com cabelos loiros perfeitos e um sorriso que não
decorado com tanto carinho, como se fossem os donos do lugar. Isabella olhou ao re
tou a Ricardo, a voz carregada de zomba
focado em mim, seu olhar era uma m
casar o mais rápido possível. Precisamos que você desapareç
de madeira. O som do papel batendo
u peito. Lembrei-me das noites em que ele me abraçava naquela mesma casa, dizendo que eu era o seu mundo, a sua única memória, a sua
men
eu tentar controlá-la. "Seis anos da minha vida, u
ou uma risada
uma vida que você nunca teria. E um filho. Agora, pegue o dinheiro como um
a me ferir. E feriu. Mas a raiva que su
a minha vida" , eu disse, o
"Eu sei que você é uma ninguém de uma vila de pescadores que
stava quieto, interveio.
orne as coisas mais d
go de remorso, de carinho, de nada. Era como se os nossos
, o nome do meu filho s
ducação, as melhores roupas, tudo do bom e do melhor. Coisas
s e apareceu na porta, os olhinhos sonolentos. Ele viu o pai, a mulhe
apa
agou a cabeça do menino. Mas então ele disse
sabella. Ela vai
uso. Eu me ajoelhei, tentando alcançá-
nda o menin
mpurrou para trás, foi um choque. Não foi f
acontecendo. E então, o golpe final. Influenciado pela tensão, pela f
, as pequenas lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
o. Ele nem tentou consolar o filho que ele mesmo tinh
de esperança, de sentimento que eu ainda pudesse ter por João, ou Ricar
homem que me traiu, a mulher que me humilhou e o filho
nha. E, de uma forma estranh
e, a voz vazia de emo
Eu não olhei para trás. Não derramei uma lágrima. A dor era tão profunda que tinha ido além das lágrimas. Era um vazio gelado. E