em que Pedro
meu pr
na escola. Ele me segurou e disse: "Não ten
a piada cruel. Onde estava aquele garoto ag
o para uma memória que talvez não existisse m
um instante p
"Promessas são para pessoas que as merece
, a porta se ab
o estava pálido, e ela usava um pijama de seda br
z fraca, mas seus olhos brilhavam com um triunfo mal disfarçad
am como gasolina
o. "Até a Sofia, que está morrendo, te defende! E vo
ção dela. Ele só via sua am
t da mesa de cabeceira. Com alg
minou, mostra
a
que sua mãe tirou naquela noite fatídica
sse, sua voz perigosamente calma, "talvez is
na grande parede branc
ver. As enfermeiras que passavam pelo corredor pararam, olha
é a noiva do
em-verg
jogou para cima del
à Srta. Sofia. A Sr
sentia nua, não só na foto, mas ali, naquele quarto, sob
perceptível em seus lábios. Ela se aproxi
isse desculpas. Ou talvez," ela olhou para
seu tom era i
eliciando com o
a de mim. A dor, a humilhação, o deses
m objeto. Eu
, eu me lancei para frente. Não na direção del
s e o joguei com toda a mi
pedaços, a tela escura silencia
ecoou no silêncio
dro tinha cortado minha palma, e o sangue começou
ndo, depois para o tablet destruído
á louca?"
braço. "Pedro, calma! Ela está ferida! Luana
ra a coisa mais nojenta
lívio bem-vindo da dor emocional. Pelo menos essa dor era
enqu