onagésima nona ten
u nov
a mais pensamentos suicidas, ele ac
por pena
coração que seria transplantado p
em meu ventre, cr
saria para se ving
ualquer traço de emoção, como se estivesse falando de algo trivial. "Se você não tivesse se a
la, mas eu estava cansa
ade er
que sua mãe me drogou, e essa droga me torno
dizia estéri
a. Uma teia de ment
om a mão sobre minha barr
culpa é
Ele não via o ódio gelado em meus olhos, nem
o. O remédio abortivo que tomei
cê não te
ão terá o
ais nada. Nós vamos ficar q
so cruel, suas palavras perf
. Ela ainda está preocupada com você, mesmo d
descu
a não pode ter fortes emoções," ele disse, seu tom se
o que aconte
e disse com lágrimas nos olhos: "Luana, eu sinto muito. Eu não queria que a
ra uma provocação d
, em silêncio. Um silêncio que
igia que eu m
lpas por crimes que não cometi. Das noites em que ele me trancou
tremia só
u disse, minha vo
áscara de fúria. Ele me agarrou pelo
cê v
iz nada de
tem o direito de recusar? Você se esqueceu do que eu tenho? Aquele vídeo seu... v
angue
ravação da noite em que sua mãe me drogou, a noite
ção para o mundo, para destruir
ela minha gargan
tinha e
ussurrei, derro
ia como se estivesse me concedendo um grande favor. Mas eu sabia
eu não ser