s. Minhas pálpebras tremeram, pesadas como chumbo. Tentei abrir os olhos, mas uma dor
sciência retornou
ambição, flutuava na minha memória. A sensação fria do metal da estátua que ela usou para
ão...
a, eu es
u. Pisquei várias vezes, tentando focar. Eu estava deitada no chão, atrás de u
festas onde Juliana, minha prima,
meu noivo
e senti o sangue seco e pegajoso em meu c
erteza de que minha
. "O veneno era falso, Sofia. Um sonífero forte. Seus pais planejaram sua 'morte' para que
ém que eu conhecia, mas soa
cio? Que lou
esperada para manter o acordo com o palácio, improvisou. Ela não sabia que o Rei, nosso mestre, já havia previsto sua teimosia e
gunda
. Olhei para minhas mãos. Elas tr
embrava
is e minha tia me garantiam que estavam cuidando dos negócios da família na cidade grande para mim
ade, sonhando em reencontrar meus pais e meu noivo, R
pção foi u
rta da minha própria casa com um sorriso vitorioso. Ela usav
voz pingando falsidade. "Pensei que você
lado dela, com expr
e está acontece
querida. Tanta coisa mudou. Juliana tem nos a
transferindo toda a fortuna da família para o nome dela. Ela havia seduzido Ricardo, o filho de um empresário i
oubo, usando documentos forjados que me mostravam tentando "roubar" as joias da famíli
Alberto, disse com uma frieza que congelou minha alma.
etal enferrujado para arrombar a fechadura e escapei. Corri
o em que o padre perguntou se a
Essa mulher é uma ladra! Ela roubou mi
lhares se viraram para mim. Vi o choque n
r da minha mãe
com a voz alta e clara. "Eu não a conheço. Deve ser um
te di
s do que qualqu
o uma máscara de pragmatismo.
enou em voz baixa. "Vai te
ndo da taça. Veneno. Eles que
a no chão. O líquido escu
ela agarrou uma pequena estátua de bronze de uma mesa
mo momento. O som da festa continuava. Eu podia ouv
m, quente e poderosa. Eles não
aço da barra do meu vestido sujo e amarrei-o firmemente na minh
ortina d
seu vestido de noiva branco, estava de braços dados com Ricard
via me not
naquele depósito. A mulher que estava ali agora era outra pess
saindo das sombras. Me
. Seu sorriso congelou. O copo
ussurrou, o pav
raram para mim. Um mur
di tempo c
nha mão agarrou seu cabelo, puxando sua cabeça para trás com força. Com
tou, mais de choq
ei, minha voz baix
o encarei com um olhar tão feroz
que caiu no chão
Minha voz soou alta e clara, sem n
erdeira da fortuna da família. E
cujos rostos estava
acabou,"
erente. Eu mesma a escreveria.