img Vingança de Sofia: Um Amor Proibido  /  Capítulo 1 | 18.18%
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Histórico

Capítulo 1

Palavras: 1267    |    Lançado em: Hoje às 17:42

s. Minhas pálpebras tremeram, pesadas como chumbo. Tentei abrir os olhos, mas uma dor

sciência retornou

ambição, flutuava na minha memória. A sensação fria do metal da estátua que ela usou para

ão...

a, eu es

u. Pisquei várias vezes, tentando focar. Eu estava deitada no chão, atrás de u

festas onde Juliana, minha prima,

meu noivo

e senti o sangue seco e pegajoso em meu c

erteza de que minha

. "O veneno era falso, Sofia. Um sonífero forte. Seus pais planejaram sua 'morte' para que

ém que eu conhecia, mas soa

cio? Que lou

esperada para manter o acordo com o palácio, improvisou. Ela não sabia que o Rei, nosso mestre, já havia previsto sua teimosia e

gunda

. Olhei para minhas mãos. Elas tr

embrava

is e minha tia me garantiam que estavam cuidando dos negócios da família na cidade grande para mim

ade, sonhando em reencontrar meus pais e meu noivo, R

pção foi u

rta da minha própria casa com um sorriso vitorioso. Ela usav

voz pingando falsidade. "Pensei que você

lado dela, com expr

e está acontece

querida. Tanta coisa mudou. Juliana tem nos a

transferindo toda a fortuna da família para o nome dela. Ela havia seduzido Ricardo, o filho de um empresário i

oubo, usando documentos forjados que me mostravam tentando "roubar" as joias da famíli

Alberto, disse com uma frieza que congelou minha alma.

etal enferrujado para arrombar a fechadura e escapei. Corri

o em que o padre perguntou se a

Essa mulher é uma ladra! Ela roubou mi

lhares se viraram para mim. Vi o choque n

r da minha mãe

com a voz alta e clara. "Eu não a conheço. Deve ser um

te di

s do que qualqu

o uma máscara de pragmatismo.

enou em voz baixa. "Vai te

ndo da taça. Veneno. Eles que

a no chão. O líquido escu

ela agarrou uma pequena estátua de bronze de uma mesa

mo momento. O som da festa continuava. Eu podia ouv

m, quente e poderosa. Eles não

aço da barra do meu vestido sujo e amarrei-o firmemente na minh

ortina d

seu vestido de noiva branco, estava de braços dados com Ricard

via me not

naquele depósito. A mulher que estava ali agora era outra pess

saindo das sombras. Me

. Seu sorriso congelou. O copo

ussurrou, o pav

raram para mim. Um mur

di tempo c

nha mão agarrou seu cabelo, puxando sua cabeça para trás com força. Com

tou, mais de choq

ei, minha voz baix

o encarei com um olhar tão feroz

que caiu no chão

Minha voz soou alta e clara, sem n

erdeira da fortuna da família. E

cujos rostos estava

acabou,"

erente. Eu mesma a escreveria.

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