o durou
or tão violenta me atingiu que gritei e caí de volta na
rta se abri
edro. Era
mbro. Seu rosto estava pálido, os olhos vermelhos, como se t
isse, a voz fraca e trêmula. "Eu não sei o que fazer. Joa
ra ordenou, a voz gélida, colocando-s
m seus olhos. "Ela está obcecada. Quando Pedro anunciou nosso bebê, ela pe
iras tão descarada q
atrás dela, o
ou Patrícia. Ela é instáve
é você, Pedro, por acreditar n
scapou dos meus lábios e eu senti um filete de sangue escorrer
flash de satisfação em seus olhos antes que ela o escon
. eu vou passar mal," ela ofegou,
m ato doentio
ndo-a em seus braços. "Calma, meu a
o terrível" do meu sofrimento. O sof
todos ouvirem. "Leve-a para longe. Eu não me sinto segura. E se
cama. Seus olhos se arregalaram em um pânico fingido. Num movimento rápido e chocante,
ão possa nos machucar, eu juro, Pedro, eu mes
eçou a chorar alto. A cena era um
ou pálido
aixe isso! Eu faço
assassina. Ele acreditava em tudo. Acreditava que
você fez?" ele
rancando-me da cama pelo
rtar, se não fizer exatamente o que eu digo... eu vou ligar para o meu contato na polícia federal e mandar pre
meu pai era me
r que você odeia tanto meu
e torcido aparec
r para sempre. Ele é a razão pela qual eu não podia ter filhos. Patrícia me contou a verdade. Ela era a enfermeira que t
imaginei. Patrícia não tinha apenas se apresentado como uma amante. Ela tinha reescrito o passado, transforma
ia e insegurança, acre
ra apenas por um he
lhos, estávamos