o meu ventre
entrava pela janela do nosso quarto
a no peito, um ritmo
Pedro, a dor do parto, os seguranças me arrastando, o porão escuro e
a mo
nde, redonda e pesada. Meus filhos.
chendo meus pulmões. Eu es
aile de gala. O dia em
tura de alívio e pavor. Eu tinha uma segun
ê está bem,
a voz que eu amei com toda a minha alm
o molhado. Ele era lindo, carismático, o magnata do agronegócio qu
oz trêmula. "Acho que os
eter meu coração, e se aproximou, ajoelhando-
para a festa de hoje à noite,
Ele era infértil, uma condição rara que o impedia de ter filhos. Meus gêmeos não era
rdeiro. Ou pelo meno
s," continuei, testando as águas. "Princip
m flash de algo escuro em seus o
Vai ser uma g
um caso, daria à luz seu "primeiro filho". Ele tinha contratado várias mães de aluguel pel
me deixou acreditar que éramos um casal norma
e. Na minha vida passada, eu fui ingênua. Fui um
, seria d
er. Eu iria àquele baile. Mas não como u
omo uma g
ligações da minha mãe, ignorei as mensa
has costas. A escuridão total. A dor lancinante das contraçõ
e. E depois, a dor de novo, a exaustão, e o nascimento da min
calor, mas ela já estava fria. Eu chorei até não ter m
nunc
porta, eu já estava morta, abraçada ao
or, a raiva, a perda. Elas me davam u
ro. Eu não deixaria que ele me humilha
eria as duas vidas dentro
sei na vida passada, o vestido de uma sonhadora. Escol
e viu, ele fic
cê está... d
espondi, mi
ertado pela minha mudança de
dia sentir o nervosismo dele. Ele achava que estava n
s se voltaram para nós. O casal poderoso. O
fa
protetoramente sobre minha barriga. Respi
u não seria a