ação era um refúgio mais seguro do que a culpa. Ela correu para dentro de casa,
, Mariana anunciou,
ção perfeitamente ensaiada em seu rosto. "Ele te
dele" , disse Mariana, a voz baixa. "E
"Bobagem. Ele deve ter feito isso a si mesmo para
através da janela aberta. Cada palavra era um novo golpe. Ele entrou novamente,
sala. As três se viraram, surpresas. "Eu sou o
vinha reprimindo por ano
gundo de hesitação! Eu era seu filho, Laura! Eu era seu marido, Mariana! Essa confiança não sig
a. Era a voz de um homem
à sua melhor arma: as lágrimas. Ela começou a chorar, s
do no sofá. "Por que você continua a me torturar? Não basta ter arrui
garantindo que sua fuga fosse o mais dramática e visível possível. Era uma performance calc
u perfei
dade, endureceu o rosto novamente. A imagem de Sofia
você fez! Ela ainda não superou o trauma, e você ve
sa casa foi comprada com o meu trabalho, com
e. "Eu digo a eles que você invadiu e nos ameaçou. Quem você acha
onde Sofia havia fugido. Ele se sentiu sufocado. A injus
rás, levantando as mãos
"Eu não vou mais incomodar vocês. Vocês não precisam se preocup
orriso trist
e deixaram, eu não tenho muito te
u, o rosto uma m
ça? Depois de desonrar o nome da nossa
ente para sua mãe. "Eu não tenho direito
caminhou em d
em se virar. "Você assinou os papéis. Quero que saiba
u, mas sua voz
chucou a Sofia. Uma mãe
ou, a voz quebrando. "Eu
icou no ar,
a fachada imponente, para as janelas iluminadas. Aquela
u tristeza, apenas uma resignação fria. Ele os abandonou. Renunciou a eles em