de que uma neta de Jurema poderia não ter o dom o atingiu como um balde de
ovamente fraca, mas cheia de ameaça. "A
ma, uma de cada lado. Lentamente, cada uma levou a mão ao próprio rosto e tocou a p
e de mel, quase dourada. O de Sofia, um castanho esverdeado. Era a marca do do
e mim, a voz c
também. Não diga que não te avisei,
ativa, da acusação. Eu sabia que meus dois olhos eram de
avia
a. Ajoelhada, de cabeça baixa, admiti a verdade
. eu realmente n
vava tudo com uma fúria contida, explodiu. Ela pegou uma tigela de chá que estav
e cerâmica se quebrou. Senti um líquido quente escorrer
to distorcido pelo ódio. "Sem o dom de Jurema
estavam postados na porta
enhora,
de mão. Seus olhos claros me analisaram de cima a baixo, como uma cobra estudando sua presa. H
mpo de vida. Por que se dar ao trabalho de man
ém morreria em três dias, a pessoa não chegava ao quinto. Sua previsão e
ara purificar sua imagem. Mandar matar uma jovem indefesa, mesmo uma "impostora", nã
pareceu desapontado. A esperança que m
e você não tem o dom, por que eu de
i a dor. Ajoelhada, fiz uma nova reverência, desta vez para o
ha o dom da visão, minha avó
o de curiosidade no ho
eça, olhando dire
. Tudo o que sai da minha
ncio de incredulidade. Abaixei a cabeça nova
der, vida lon