da pequena casa de João, um farol de
e silenciando, e entrou em casa, trazend
mendando uma das camisas de trabalho dele. O ch
na ponta do nariz, e um sorriso g
ire essa roupa" , ela disse, sua voz cheia de
quando ele era apenas um menino, um órfão sem ningué
so, tentando esconde
ó uma chuvi
atia generosa de bolo e uma xícara de café quente.
e só ela sabia fazer, ele quase e
elular vibrou
ão afundando ao ver a notific
ação de u
ário veneno
tente e arruinou minha noite. Não merece trab
ma batendo nele com força. Ele senti
na Lúcia perguntou, percebend
virou o celular para ela, que a
, um som pes
o, João. Existem pes
o. E se eu perder o emprego?" , a voz de João sa
até um pequeno armário antigo ea caderneta de poupanç
le, "Aqui tem o dinheiro que eu guardei a vida toda. S
um aperto no peito. Ele sabia o que
heiro... é para enc
vo, e desta vez, a dor em
vem policial idealista, desapareceu sem deixar
do cada centavo que podia, na esperança de um dia contratar um
voz suave, mas firme, "Agora, a minha única família é vo
rça. A generosidade dela era tão gr
r, vó. Eu vou dar um
caderneta de
guia dormir. Ele se revirava na cama, a
até a cozinha para b
mindo, um sono agitado. Ao lado de sua cama, sobreiu a cadernet
, uma foto ant
ovem de uniforme sorria, os olhos cheios
filho
isteza pela dor que sua av
de volta e saiu do
ope debaixo de seu travesseiro. Dentro, havia uma par
r emergência.
o, o coração pesado c
ue não podia simplesmente de
ego, mas pela honra de sua avó e pelo sacrif