or do capacete, misturando-se ao s
rando a moto velha até o limite, o m
entavo a menos no bolso, uma
e atraso, uma luz vermelha piscando que
te de vidro e concreto que parecia zombar de sua m
o, um desprezo mal disfarçado no
porta se abriu antes mesmo qu
e impaciência. Ele era o tipo de cara que parecia ter nascido em berço
, disse Carlos, a vo
possível por causa da chuva" , João tent
seu olhar fixo na embalagem
o o pacote da mão de João com um gesto de nojo, "Você te
nha apenas uma caixa de preservativos, c
rlos, vestindo um robe de seda. Ela tin
la disse com uma voz chorosa,
ura de vergonha e raiva. Ele era apen
elo atraso, mas eu não tenho culpa d
Você não tem culpa? A minha noite romântica foi para o lixo por sua c
o apartamento gigan
o" , Carlos ameaçou, apontando o dedo para o rosto de João,
era um soco no estômago. Aquele trabalho era tudo o
sso, eu preciso do trabalho" ,
riu, um so
ê está com medo
irou uma nota de valor
sse ele, mas em vez de entregar o d
tapete felpudo, u
para a nota no chão, o sang
que pensava daquele homem arrogante,
aixou, o corpo inteir
o dinheiro
os e Sofia o observavam
Carlos, como se estivesse
palavra, sentindo os olhos d
so, desceu pelo elevador espelha
ado, carregado com o p
inha engrossado, m
a imagem da nota amassada no
nas sobre uma entrega at
ço de algo