iu primeiro, um aroma doce e enjo
Patrícia, a amiga de inf
em frente à joalheria onde havíamos e
am lá dent
ando-se para sussurrar algo em seu ouvido, e a risada
revirou, mas n
ição eu já
ia, nítida e brutal, de um f
nterior, eu atravessei a rua, ent
gri
cho
de Patrícia, uma doença sexualmente trans
um desespero tolo, e
rvenção selou
hada e exposta, jogou seu carr
o sobr
que eu tentei s
e tra
e tor
de que eu jamais poderia imaginar, e
irado dele a única pesso
uas mãos foi len
ram seus olhos, frios e
ão, eu
no dia em que Lucas m
chance, e com ela, um conhecimen
os dois na joalheria,
nas ob
or, mas com a pulsação fri
l deu lugar a u
ha garganta não era de tris
razendo consigo o fedor metálico de sangue e o che
o som da risada deles ain
mendo, não de fraqueza, mas de uma ra
calçada era
eu não seri
ria a espectador
estavam na sala de estar, assist
u sorriso se desfazendo ao v
teceu, minha filha?
diatamente, a preocupaç
s estavam aqu
uebrou a barreira de gelo que eu hav
o derramei por Lucas,
horo convulso, liberando a dor e o terror de uma
u solucei, incapaz
mas oferecendo o conforto que
raram e eu consegui respi
s protetores, meus únic
o" , eu disse, minha voz fir
"O quê? Mas por quê? Voc
eu disse, a frase curta e
lpável. Meu pai cerrou os punh
, ele rosnou. "Eu
, colocou a mão no meu braço.
ndi. "Eu os vi jun
em seguida, e suas pa
ão quero aquele homem ou sua fa
ção. Apenas um apoio inabalável
do para meus pais, uma
ciente apena
te apenas deixá-
osse feita. Por mim e pelos meus pais
la primeira vez desde que renasci, um sentimento de
tava preste