lentamente, sentindo a cabeça pesada. A última coisa que lembrava era da dor no peito, do som dos equipamentos médic
e com pequenas flores amarelas, que ela odiava na adolescência, a encarava. A
tou nos seus últimos anos. Olhou para as próprias mãos, lisas, sem a
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o. Tinha voltado t
uma prevaleceu sobre todas as outras, u
ca
a ver Luca
que ele lhe fizera no leito de morte ecoava em sua mente. "Sof
agora, o destino lhe d
i. Ele deveria estar trabalhando em outra cidade, como na vida passada. No entanto, os vizinhos não paravam de
ele não tinha tido
sceu? A ideia era um choque, mas também uma faísca de esperança. Se ele tam
" A voz de sua mãe veio da coz
pondeu, a voz mais jov
as rugas de preocupação que a marcariam mais tarde, colocava os pratos na mesa. A simplic
milhas de distância, perdida em m
elizes para sempre. Lucas era gentil, atencioso, e a amava, ou pelo menos era o que ela acreditava. Ele era a âncora dela, o centro do s
umiu lentamente. Lucas ficou ao seu lado
ágrimas nos olhos. "Eu vou te encontrar. Não i
realidade, seu primeiro pensamento foi ele. A esperança de que ele também se lembrasse, de que e
na vida passada se ressentia por não ter estudado, agora era um u
final da tarde. O bairro inteiro estava em alvoroço, preparando uma recepção pa
vestiu seu melhor vestido, um simples vestido de algodão azul que sua mãe
e faixas decoravam o local. Quando o trem apitou,
esceu d
um homem de negócios, não o garoto de fábrica que ela conhecia. O cabelo estava pente
m na multidão, e por um instante, ela pensou que ele a tinha visto. Ela levantou a mão, um sorriso tr
orriso se alargando. O mundo de Sofia p
e não
e uma estranha, um rosto qualquer na multid
fusa, e viu para on
onhecida por todos como a "flor da fábrica"
te de todos, dos vizinhos, dos amigos, dos pais de ambos, Luca
ra e alta para que todos ouviss