vilã do bairro. As pessoas me olhavam com desprezo na rua. Mães puxavam seus f
sério, de meia-idade, conhecido por sua retidão. Ele não veio em uma viatura
queixas sobre a senhora. Abandono de incapaz, agressão verbal, amea
do por aquele momento, apareceu atr
se fosse seu salvador. "Eu não aguento mais! Essa mulher me odeia! Ela me nega comida, me xi
r um arranhão superficial no braço
só pedi um pouco de atenção, e
a de desaprovação. Os vizinhos já se aglomeravam no portão, assistindo ao espetácul
ez naquele instante. A injustiça era esmagadora. A mentira descarada dela, a form
exp
vancei na direção de Dona Zilda. Não pensei. Ap
osa! Bruxa
leou para trás, os olhos arregalados de surpresa e, por um segundo, de triunfo. Eu
lgo inespera
do, desta vez real, não teatra
itou, um líquido escuro escorrendo por s
ordens. Bruno, que apareceu correndo, ficou pálido como cera. Os vizinhos c
chamada. Dona Zilda foi colocada em uma maca, ai
Ela me empurrou! Ela te
girava ao meu redor. Eu causei aquilo. Minha raiva tinha, de fato
me ligou do hospital. Sua voz era uma
Forte, saudável. Ape
da nasceu. E eu era a culpada
ra Bruno. Mas ele não estava sozinho. Atrás dele, estava Dona Zilda, sentada em uma cadeira de rodas
na Zilda apontou um dedo trêmulo na minha dir
er! Ela não é apenas uma ag
feito. O que el
uele que ela chora o tempo todo... Não era filho do meu Bruno! Eu tenho provas! Ela traiu meu filho! E
xou sem palavras. Era a arma final dela. Destru
ério e impassível. Mas não foi para mim que ele olh
icial comum. Era um oficial de alta patente, um coronel, a julgar pelas insí
ois para Bruno, e finalmente f
o", disse o coronel, a voz ressoando como uma sentença. "O nome
ele pesadelo ficava cada vez mais profundo e sem sentido. E eu estava no cent