img Doce Vingança: O Amargo Traidor  /  Capítulo 3 | 36.36%
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Histórico

Capítulo 3

Palavras: 915    |    Lançado em: 08/07/2025

vilã do bairro. As pessoas me olhavam com desprezo na rua. Mães puxavam seus f

sério, de meia-idade, conhecido por sua retidão. Ele não veio em uma viatura

queixas sobre a senhora. Abandono de incapaz, agressão verbal, amea

do por aquele momento, apareceu atr

se fosse seu salvador. "Eu não aguento mais! Essa mulher me odeia! Ela me nega comida, me xi

r um arranhão superficial no braço

só pedi um pouco de atenção, e

a de desaprovação. Os vizinhos já se aglomeravam no portão, assistindo ao espetácul

ez naquele instante. A injustiça era esmagadora. A mentira descarada dela, a form

exp

vancei na direção de Dona Zilda. Não pensei. Ap

osa! Bruxa

leou para trás, os olhos arregalados de surpresa e, por um segundo, de triunfo. Eu

lgo inespera

do, desta vez real, não teatra

itou, um líquido escuro escorrendo por s

ordens. Bruno, que apareceu correndo, ficou pálido como cera. Os vizinhos c

chamada. Dona Zilda foi colocada em uma maca, ai

Ela me empurrou! Ela te

girava ao meu redor. Eu causei aquilo. Minha raiva tinha, de fato

me ligou do hospital. Sua voz era uma

Forte, saudável. Ape

da nasceu. E eu era a culpada

ra Bruno. Mas ele não estava sozinho. Atrás dele, estava Dona Zilda, sentada em uma cadeira de rodas

na Zilda apontou um dedo trêmulo na minha dir

er! Ela não é apenas uma ag

feito. O que el

uele que ela chora o tempo todo... Não era filho do meu Bruno! Eu tenho provas! Ela traiu meu filho! E

xou sem palavras. Era a arma final dela. Destru

ério e impassível. Mas não foi para mim que ele olh

icial comum. Era um oficial de alta patente, um coronel, a julgar pelas insí

ois para Bruno, e finalmente f

o", disse o coronel, a voz ressoando como uma sentença. "O nome

ele pesadelo ficava cada vez mais profundo e sem sentido. E eu estava no cent

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