e Dona Zilda não foram embora, claro. A casa era legalmente de Bruno, e el
arar algo para mim. Peguei ovos, queijo e pão. Enquanto a frigid
o nariz se contorcendo. Ela me observou
scondendo a demanda. "Seu pobre marido trabalhou o dia todo, ele d
ecei a comer, saboreando cada garfada como se fosse a refe
pelo cheiro. Ele olhou para o meu
para nós?", ele perguntou,
lentamente ant
ivre. Se estão co
", ele protestou. "Não custav
ar no fundo. "Ela quer nos mat
uno, um sorriso
a um cachorro de rua do que para vocês d
uno endureceu. O
ão consegue respeitar minha mãe, a avó do seu futuro cunhado, então t
ria, a casa. Tudo que o verdadeiro Bruno tinha construído. Este homem, este impostor, não queria perder
entando uma abo
ratar uma cuidadora para a mamãe. Uma profissional. Assim você não preci
uma nova estratégia. Concordei com um aceno de cabeça, sem
dade, com um rosto simpático e mãos firmes. Mas em poucas horas, ficou claro qual
a voz de Lúcia flutuando da varanda da casa,
ção. Ontem à noite, nem comida fez para a pobre senhora grávi
ntando Lúcia com mais mentiras para espalhar pela vizinhança. Minha reputação
madeira onde guardava as coisas do meu bebê. As roupinhas que nunca foram usadas, o sapatinho de lã que e
porta, observando-me co
sso?", ela
se", respondi, fecha
haram com uma m
eu netinho vai nascer, ele vai precisar de roupas. Seria um desperdício deixar essa
rueldade. Ela queria que eu desse as única
deira pressionado contra
, eu disse, a voz tremendo de raiva
tinha conseguido o que queria. Tinha
na morte do seu filho você
queimava como ácido no meu peito. Aquela mulher não era apenas cruel. Havia algo muito mai