de sucesso, com Pedro, meu noivo, ao meu la
controle, sempre foi o oposto, mas nossa am
tudo, começou a enxergar minha paixão pela comida como gula e min
sua prima, a mulher que ele agora chamava de seu verdadeiro
mbro-me de ter recebido a not
o podemos mais nos casar", ele di
que eu realmente amo é
em meus pais, que viram seu acordo de família
eção, "como uma amiga da família", era um insulto camuflado, u
de, ainda conseguiu me dizer: "Prima, acei
çados de preocupação frate
i fazer mal", ela sussurrava, enquanto secr
lmente explodiu quando ela viu seus pertences e
aqui?", Maria gritou,
e a audácia de dizer que Pedro havia permitido que ela fic
concubina dele depois que nos casarmos, talvez e
tapa, um som que eco
inhas roupas, e é assim que você me paga? Roubando o que
empurrou para o chão, chamando-me de
volta, cada peça, cada joia,
você é apenas a filha de um parente distante, que foi acolhida por minha
m: "Depois que eu me tornar a Sra. Patterson, você terá que me tratar com mais respeito
r dentro, o ódio
le, um outro evento, muito mais exclusivo e impor
de cristal, sentada em uma posição de honra
tro lado do salão, e um pequeno
ram, mas Ana, paralisada, apenas sussu
çou sua cabeça ao chão, uma
forçando Ana e Pedro a se ajoelharem d
os atingiu mais do
adas, se fazendo de vítima e me pintando como a v
velando que tudo havia sido uma armadilha perfeita
a presença, o sangu
que você me disse lá fora, mas desta v
com um sorriso divertido, zombou: "
beneficiou da família e
calúnia: açoitamento público e e
o defender Ana, chaman
família pelos gastos de Ana, apresen
stros, o queixo de Pedro caiu
ro assinou o c
ceberia 20 chibatadas no lugar de Ana, uma
alvar, o abraçou e o elog
oaram pelo pavilhão, a mãe dele
s açoitadas dez vezes, uma humilhação para
cipe Carlos, que a salvou da dor e lhe
o, tentou convencer Maria a fugir com ele,
a o amou de verdade, e sim
amor em Carlos, um amor bas
delirante, perdido em suas fantas
maiar, e a última coisa que Maria viu fo
ria foi notada, e Ana, com lágrimas
vilhão leste, esperando flagra
a abriu a porta do pavilh
ma não era Maria, era a filha do pr
furiosa, esbofeteou Ana e exig
os com Carlos, sorrindo "P
o, percebendo a ma
chutou e exigiu que ela se aj
oi banida da corte,
e sua arrogância o levou a um hospital
de casada, foi forçada a r
xo para pagar suas dívidas, e sua
fora de seu caminho, Maria pô
, onde ele a mimava com carinho
cuidados de Maria, e a alegria que
ento mais grandioso
, revelou a Carlos: "
ando de alegria, enquanto fogos de
es olharam para o futuro, um futu